Sergio_elegante

Dá para parar de trabalhar? Tenho 53 anos e estou ficando velho e cansado. Fiz uma simulação no Brasilprev e descobri que, com um aporte único de 3 milhões de reais, eu poderei ter uma renda vitalícia de R$ 13.500,00. Enfim dá para parar de trabalhar? Agradeço a quem responder.

Meus caros,

Acabei de completar 53 anos e tenho um bom salário, mas estou farto do meu emprego 9e de trabalhar tb). Não tenho tempo para fazer simulações complicadas, de modo que eu gostaria de saber minhas economias de R$ 4.000.000,00 podem render o equivalente a um salário de 8 mil reais por mês sem mexer no principal. Agora tenho que voltar ao..ufa! trabalho.

Um abraço a todos!

Tenho há cerca de um ano um HB20 1.6 Flex e eu o abastecia sempre com etanol. Como viajarei neste feriadão, eu o abasteci pela 1ª vez com 100% de gasolina podium BR. Fiquei surpreso ao perceber que o carro ficou mais ágil e mais leve, e obviamente bem mais econômico. O HB20 1.6 tem razão de compressão 12:1 e desenvolve 128 cv no etanol. Eu pensei que a gasolina podium só fizesse diferença em carrões de altas cilindradas, mas pelo visto estava errado...ou não?

Prezados: tenho um HB20 comprado no início de março de 2013. Ele está com um ano de uso e apenas 5300 km rodados. Fiquei de licença médica de abril/2013 a out/2013 e, nessa ocasião, eu procurava rodar com o carro duas vezes por semana por cerca de 30 a 40 km por vez em autopistas e rodovias asfaltadas. Quando voltei a trabalhar no início de nov/2013, passei a usar o carro diariamente, em regime normal. Fiz a troca de óleo (um sintético da Shell) por tempo quando o carro completou 1 ano, conforme reza o manual do veículo. Ocorre que eu passei a acessar o site do "clube do HB20" e lá tem muitos supostos "especialistas" que dizem que a Hyundai está errada e que a troca de óleo deve ser feita de 6 em 6 meses ou a cada 5000 km. Aí fiquei preocupado. Colegas, dá para saber se o carro está com borra ou outro problema de lubrificação sem abrir o motor? Eu abasteço com etanol misturado com 20% de gasolina podium e o carro vem funcionando como um relógio suíço. Desculpem o texto longo e grato a quem responder

Tenho um carro seminovo e utilizo o mesmo para ir de casa para o trabalho e depois do trabalho para casa. No primeiro trajeto eu rodo 12 km em vinte minutos, 65% dos quais em quinta marcha, com trânsito livre. No segundo trajeto ( de 11 km percorridos em vinte minutos) eu pego um pouco mais de trânsito, mas 65 % do mesmo também é realizado em autopistas e em quinta marcha. O manual do meu carro fala em uso severo quando se precorre poucos quilômetros por dia, mas não especifica o que pode ser considerado "trechos curtos". Pesquisando na internet já vi que são 6 km, 8 km, 10 km e até 12 km. Aí eu pergunto: meu uso do carro pode ser considerado severo? Agradeço antecipadamente a quem responder.

Amigos, tenho um carro ainda novo que utilizo diariamente para ir de casa para o trabalho e do trabalho para casa. No primeiro percurso eu rodo 12 km e no segundo percurso, 10 km. Isso pode ser considerado condição severa de uso? Detalhe: no final de cada percurso, o mostrador de temperatura sempre está no centro da escala. Agradeço antecipadamente a quem responder.

Bom dia a todos! Tenho um HB20 1.6 da Hyundai (flex) com cerca de 4200 km rodados. Venho abastecendo o mesmo com uma mistura de 20% gasolina podium Petrobras e 80% álcool, porque, no site do Clube do HB20, usuários que entendem de mecânica automotiva disseram ser esta a combinação ideal de combustíveis para o HB20, pois sendo a razão de compressão do mesmo de 12:1, o álcool seria o combustível mais indicado, e os 20% de gasolina podium são para servirem como "aditivo" para o álcool e melhorar um pouco a autonomia. Aí eu pergunto: essa mistura pode prejudicar o motor a longo prazo? Agradeço antecipadamente a quem responder. Um forte abraço para todos do YR!

Ola amigos. Há 4 meses atrás me submeti a uma cirurgia abdominal de médio porte e o cirurgião achou por bem não dar pontos, deixando a ferida fechar sozinha (segunda intenção). Ocorre, que, nesses 4 meses, a ferida cicatrizou apenas pela metade, e o médico do trabalho não me deixa voltar a trabalhar, embora eu faça um curativo muito bem feito e a ferida esteja livre de infecção (comprovado por exames específicos). É normal a cicatrização por segunda intenção demorar tanto assim a cicatrizar? Meu cirurgião, quando vê a ferida, estima que em um mês ela estará totalmente fechada, mas ele já disse isso por três meses consecutivos e a previsão dele não se confirma. O mesmo aconteceu com outros médicos. O que vcs acham? Será que a ferida vai fechar um dia? Agradeço desde já a quem responder.

Prezados, fiz uma cirurgia abdominal no dia 1º de abril último, e o cirurgião colocou um dreno. Já estou 29 dias com o dreno, que nos primeiros dias drenava cerca de 200 ml de secreção em 24 horas e agora estacionou em 50 ml diários. Quando eu pergunto ao meu cirurgião quando o volume de secreção vai baixar ele responde que não sabe. Pesquisando na internet, achei inúmeros sites que dizem que o dreno fica em média de 3 a 7 dias e depois é retirado, e o meu já está com 29 dias! É normal um dreno ficar por todo esse tempo? Grato antecipadamente a quem responder,

Sérgio

No dia 1º de abril passado fui submetido a uma cirurgia abdominal para a retirada de uma tela que estava sendo rejeitada pelo organismo. Após a cirurgia, o cirurgião colocou um dreno, que nos dois primeiros dias, drenou cerca de 200 ml diários de secreção e agora, dia 29 de abril, está estabilizado há vários dias em cerca de 50 ml diários. Quando eu pergunto para o meu cirurgião quando o volume de secreção vai diminuir mais para ele poder tirar o dreno, ele diz que não sabe. Pesquisando na Web, vi muitos sites que dizem que os drenos permanecem de 3 a 7 dias no corpo. Só que o meu já está há 29 dias e sem previsão de retirada! Agradeço antecipadamente a quem puder responder se um dreno ficar um mês ou mais é normal. Forte abraço a todos!

Bom dia, amigo(a)s. Estou para operar uma fístula intestinal e o cirurgião adiou a cirurgia, há 2 semanas atrás, por conta de uma tosse persistente. Fui a um pneumologista, o qual constatou infecção pulmonar e me precreveu o antibiótico Tamiran. Estou praticamente livre da tosse, pois só tusso quando bebo água pela manhã. Eu estava muito rouco e fui há uma semana atrás a uma clínica de otorrinolaringologia, que constatou, através de videolaringoscopia, que minha laringe estava (ou está) inflamada e prescreveu o tratamento para a rouquidão daí resultante, rouqidão essa que foi diagnosticada como sendo proveniente de refluxo gástrico. Já melhorei 50% da rouquidão e tenho nova consulta com meu cirurgião na próxima terça dia 16/03. Será que ele vai me liberar para a cirurgia? A ansiedade está me consumindo! Desde já muito grato a quem puder responder. Um abraço a todos,

Sérgio

Vendi um imóvel comprado em 1998 agora em fev/2013 e baixei o programa de ganhos de capital da RF. Na seção perguntas, eu respondo "sim" à questão se eu possuo outro imóvel e "não" quando o programa pergunta se usarei o dinheiro da venda do imóvel para adquirir outro imóvel residencial. Não obstante, o programa aplica reduções previstas na lei 11.196 de 2005 e o imposto resultante a ser pago fica razoavelmente menor do que eu esperava (imposto calculado pelo programa, logicamente). Isso está certo? A citada lei não vale somente para quem vai vender um imóvel residencial para comprar outro logo em seguida? Desde já meus agradecimentos a quem responder. Forte abraço a todos,

Sérgio

Prezados, eu e minha ex-esposa vendemos imóvel comprado em 1998 agora em fev/2013 por R$ 650.000,00. Como estou de licença médica e não posso ir à Receita Federal, gostaria de saber:

1) Sendo o valor de 325.000,00 recebido por cada um abaixo do teto de isenção de 440 mil, precisamos pagar o imposto? Detalhe: tanto eu como ela possuímos outro imóvel e

2) Algo que não encontro em lugar nenhum: quanto seria a multa, neste caso, se deixarmos de pagar o imposto e não declararmos a venda?

Agradeço antecipadamente a quem responder!

Estive internado durante todo o mês de dezembro de 2012, devido à uma forte infecção com "superbactérias " na região do abdômen. Além disso, fui submetido a 2 cirurgias. Uma tomografia abdominal revelou que eu tenho uma fístula no intestino delgado, a qual causa vazamento do conteúdo intestinal para a superficie da pele. Recebi alta do hospital na véspera do Natal, mas continuo em casa, de licença médica e usando bolsas de colostomia para coletar a secreção intestinal que extravasa pela pele. Pelo fato de eu ter passado por duas cirurgias, meus médicos acham mais prudente operarem minha fístula abdominal somente em meados de março, quando os tecidos afetados pelas referidas cirurgias deverão estar totalmente cicatrizados. Ocorre que a empresa em que eu trabalho marcou uma perícia do INSS para o dia 23/01. Meu médico elaborou um laudo recomendando enfaticamente que eu só volte ao trabalho depois de realizar a cirurgia final, prevista para março (os meus chefes também recomendaram que eu só volte ao trabalho quando estiver plenamente recuperado). Como eu nunca passei por uma perícia do INSS, eu pergunto: é possível que o perito ignore o laudo do meu médico e determine que eu volte ao trabalho, mesmo sabendo que eu entrarei de licença médica novamente após um mês e meio para realizar a cirurgia final? Desde já agradeço a quem responder. Abraços a todos,

Sérgio

Quando uma ação é julgada improcedente o autor da ação ainda poderá recorrer ou a ação é extinta (arquivada)?