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Lv 2298 points

Gabriel

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Answers61
  • Porque quando vou conectar a internet, fica "Verificando conexões de protocolo de rede"?

    "Aplicando configurações definidas", "Autenticado", etc, do nada começou a demorar pra conectar, aparecendo essas mensagens até dar conectado. Me ajudem por favor.

    1 AnswerRedes de Computadores7 years ago
  • Bem, sei que há certa rivalidade e etc., mas gostaria de saber no geral qual é melhor, até sei mas gostaria de?

    saber a opiniões de vocês, enfim, USP, UNICAMP, UNESP ou UNIFESP, só estou falando das faculdades paulistas. Sei que varia algumas tem um curso a oferecer melhor do que na outra, mas no geral, qual é?

    3 AnswersNível Superior10 years ago
  • amd athlon ii x2 é bom?

    é um bom processador? e é muito antigo?

    1 AnswerDesktops10 years ago
  • Terminei a pouco tempo os livros "A cidade do Sol" e "O caçador de Pipas"...?

    E vi que o autor utiliza muitos os termos "jan" depois do nome de algum nome, "agha" e "sahib". Exite realmente esses termos, ou são fictícios? Quais os significados dele? É que vi uma única resposta aqui no Yahoo Respostas, e o "cara" respondeu que era invenção do autor, mas o estranho é que no livro o autor cita, "jan" como "querido(a)", e aí realmente existem? Ajudem-me, por favor.

    5 AnswersLivros e Autores1 decade ago
  • Os deuses gregos como: Atenas, Apolo e tal's, eu sei que são imortais...?

    ... mas eles não morrem nem até mesmo com uma decepada?

    10 AnswersMitologia e Folclore1 decade ago
  • O que acham desse livro que estou começando a escrever?

    Capítulo 1

    A reunião que fora convocada e que demorou certo tempo para acontecer, pois cada vez que ia começar, algo acontecia e era necessário adiar, mas felizmente hoje tudo acabara dando certo e a reunião seguia em um clima quente.

    – Não, eu já disse que não! – disse o todo soberano Zeus, com seu raio faiscando na mão direita e sentado em seu trono ao centro.

    – Mas irmão... – disse Poseidon o rei do mar com seu tridente de ouro reluzente em uma de suas mãos.

    – Eu já disse que não Poseidon! Não! Entenderam? – ele perguntou para todos os deuses, que estavam reunidos junto á ele no Monte Olimpo.

    Todos os deuses presentes desde Hera até Afrodite concordaram. Quem se atreveria a subestimar o deus dos deuses? O todo soberano?

    A reunião foi encerrada. Mas os ânimos estavam a mil por hora no Monte Olimpo

    Capítulo 2

    James como qualquer adolescente normal, ou quase normal, a não ser pelo fato de ele ser um semi-deus filho do temido Zeus com uma mulher de suas inúmeras aventuras.

    Visitar o Monte Olimpo, realmente é algo detestável para James, ele simplesmente não vê a mínima graça. Tudo tão chato e tão parado, se ao menos ele pudesse...

    “Não de jeito nenhum, não posso”, ele pensou consigo, removendo seu pequeno pensamento que o tentava dominar.

    Tudo ocorria como todo dia, bem, mas pra ele, entediante, super entediante. A não ser que por algum instante ele parou e percebeu que algo estava incomodando os poderosos deuses.

    Não que ele sempre visse isso. É praticamente muito raro ele ter a permissão de subir aqui, no Monte Olimpo. Mesmo ele sendo um filho de Zeus, ou melhor, um semi-deus, por isso a permissão não era dada. James não era um deus “completo”.

    Pensar nisso o deixava com raiva. Muita raiva de seu pai. O que ele mais odiava era quando ele tinha permissão – como hoje – ele não podia fazer absolutamente nada, somente andar e observar, nada, nada mesmo, nada era permitido, nem conversas com algum deus(a), nem bisbilhotar e muito menos acima de tudo, nunca, nunca, atrapalhar uma reunião no templo deles. Isso era inadmissível, independente de quem ousasse a xeretar, sendo até mesmo um deus não convidado, ou um semi-deus, nesse segundo caso muito pior. A pena para um deus, seria ser expulso do Monte Olimpo, o que é considerado no mesmo uma desonrosa e humilhação, já no segundo caso, sendo um semi-deus, não há imortalidade, ou seja, morte na certa. E quem ousaria a experimentar da ira, da raiva e do raio de Zeus? Isso mesmo ninguém, mesmo sendo filho dele ou dos outros deuses (as).

    Ainda apenas parado, sentado em cima de uma enorme pedra, ele continuava a observar o movimento, tudo o que acontecia. Mesmo podendo e só tendo permissão para observar, ele preferia muito mais á isso, do que simplesmente voltar á Terra e fingir ser uma coisa que ele sabia muito bem o que era. O que tornava ficar na Terra menos cansativo ou sem graça era alguns outros semi-deus que ele encontrou na Terra, como Nicole e Michael, amigos que na maioria das vezes e do tempo livre, eles ajudavam um ao outro, treinavam suas habilidades e até poderes que eles descobriram ter recentemente.

    Vocês devem estar se perguntando mas eles não são irmãos? Negativo, ambos são filhos de deuses diferentes, Nicole é filha de Afrodite com um humano e Michael é filho de Poseidon com outra humana. Ou seja, amigos, não irmãos.

    A habilidade e outras coisas que um semi-deus possuí, neles a cada dia iam crescendo mais e mais. Nicole por exemplo por ser filha de quem é, possui uma beleza extraordinária, encantadora, sexy, enfim tudo pra deixar qualquer garoto de queixo caído. Mas também tem algumas outras habilidades, como por exemplo de seduzir completamente e com uma facilidade incrível e inexplicável quem ela quisesse e ordenar o mesmo a fazer o que ela bem entendesse. É também uma ótima lutadora e usa como ninguém uma adaga afiada. Além de ser extremamente inteligente, sábia, esperta, nesse sentido a “cabeça” do grupo.

    Michael por outro lado, já era mais habilidoso na água como era de se esperar. Lógico sendo filho do rei do mar, já era de suspeitar. Ele é extremamente rápido na água e também em locais que tenha um lago, ou uma cachoeira por perto por exemplo. Ele consegue extrair força, velocidade, revigoração e outras coisas da água, como a cura, que ele descobriu esses dias atrás, quando se machucou e entrou em contato com a água, o machucado sarou imediatamente. Além disso é forte, habilidoso e usa como ninguém uma espada e um escudo.

    James por sua vez, não sabe ao certo o que pode fazer. Suas habilidades e poderes ainda não deram as caras. A única coisa que ele descobriu foi que como os outros possui super agilidade e velocidade. Ele ainda é um mistério, como ele mesmo se considera.

    4 AnswersLivros e Autores1 decade ago
  • Por que ao decorrer dos anos, nós mudamos de feição?

    Tipo antes um traço do rosto era de ym jeito, agora já é de outro? Tem alguma explicação para isso?

    6 AnswersOutras - Corpo e Pele1 decade ago
  • Como corto meu cabelo?

    Pois bem, hoje vou cortar meu cabelo e gostaria de mudar um pouco o corte. Meu cabelo é grosso, tipo quando ele cresce arma, aí gostaria de saber em cabelos "grossos" masculinos, o que fica maleohr, Desfiar ou Repicar?

    3 AnswersCabelo1 decade ago
  • O que acham desse livro que estou começando a escrever? Comecei ontem, ou antes de ontem...?

    A vida é cheia de surpresas não é mesmo?

    Ainda mais como a de Roberto. Bom, o que também esperar de um perito de crimes? Nunca se sabe quando, como e onde, acontecerá um crime, ou qualquer outra coisa do gênero e você precisará ser chamado, ainda mais morando em São Paulo.

    Na verdade muitos o consideram especialista e analista nessa área, o que não é uma grande mentira e Roberto sabe disso, mas quando o consideram apenas perito ele se sente mais confortável.

    Hoje não foi diferente, o dia já tinha escurecido, no relógio do escritório que ficava na parede esquerda, de onde ele costumava se sentar,era 18h15min, o mesmo horário que Roberto sempre costuma sair. Mas às vezes – ou sempre – acontecem imprevistos.

    Quando Roberto estava prestes a se levantar e sair calmamente, como ele desejava, o seu celular toca, pronto mais uma sexta-feira, que ele não sai no horário normal.

    Já descendo pelo elevador ele se perguntava: “– Por que eles, resolvem justamente toda sexta-feira matar alguém?”. O “eles” que ele se referiu foi a todos que resolvem causar algum acidente, tanto por bandidos, marginais, tanto quanto por um pai que jogou a filha do prédio, ou a filha que esfaqueou a mãe, entre outros inúmeros casos, que ele já estava acostumado a ver e em muitas vezes resolver.

    Roberto entrou no carro e então pegou a Avenida Brigadeiro Faria Lima, onde ficava o escritório um tanto luxuoso para pertencer a criminalistas, na verdade tanto ele quanto ou outros tantos profissionais pertenciam a uma digamos empresa de criminalistas, peritos, especialistas, analistas e etc. O trânsito parecia não ajudá-lo muito, mas em alguns minutos ele já estava na Avenida Juscelino Kubitschek , na frente do exato prédio onde aconteceu o crime. Roberto suspeitava de ser um crime, mas como de praxe seu querido amigo e companheiro nas investigações Oliver, um americano com sotaque engraçado e puxado e que deveria beirar nos seus 35 ou 40 anos, Oliver nunca revelara sua idade, talvez por bobeira ou coisa do tipo, assim como só ligava para avisar Roberto das coisas que aconteciam e onde ele deveria estar, mas nunca avisava do que se tratava.

    Roberto desceu do carro e em passos apressado foi até Oliver que usava seu “traje a rigor” inteiramente branco. Esses trajes ou uniformes sempre atiçaram a curiosidade de Roberto, ele sempre quis saber o porque de na medicina, na perícia e em outras áreas profissionais os “uniformes” são brancos.

    Sem muita demora e por estar um pouco cansado Roberto sem muitas delongas já foi direto ao assunto.

    – E então o que aconteceu?

    – Ainda não se sabe ao certo, testemunhas e com um pouco da investigação, podemos dizer que foi um tipo de atentado.

    – Atentado? Que coisa estranha ainda mais nessa área, mas bem... Alguém ferido?

    – Sim, infelizmente sim, duas pessoas estão gravemente feridas e foram internadas em estado grave na UTI. As tais testemunhas que passaram por aqui na hora, disseram que a bomba explodiu a pouquíssimos metros dos feridos. Isso explica o estado deles, que é lastimável.

    Roberto sempre soube desde adolescente quando sonhava e assistia séries criminalistas, que muitas vezes o ruim disso, é que nem sempre todos saem vivos, ou “inteiros”, a culpa não era dele, mas mesmo assim ele se sentia estranho com isso. Talvez, por ele entender um pouco da dor que sentiriam os familiares, afinal seu pai morreu vítima de um atentado, quando estava viajando para o exterior a trabalho.

    – A que horas aconteceu o possível atentado?

    – O horário foi por volta das 17: 50.

    – Estranhamente estranho – ele analisou.

    – Sim – concordou Oliver.

    – Bem, enquanto isso, a única coisa que podemos fazer é o nosso trabalho, então mãos á obra.

    Quando Roberto havia chegado e encontrado Oliver, que não estava dentro do estacionamento do enorme prédio azul onde aconteceu o “atentado”. Por isso quando ele entrou no estacionamento e se deparou com a tamanha destruição, ele ficou um tanto apavorado. Mesmo com tantas experiências coisas assim sempre assustam um pouco.

    Logo de cara ele percebeu que as bombas eram fortes, mas não a ponto de abalar as estruturas de todo o prédio. Melhor assim, não haveria desabamento, que assim não haveria mais mortes ou feridos, então também a investigação ocorreria mais rápido, e achar as provas sem os escombros que cairiam, atrapalharia e atrasariam tudo, seria muito mais fácil. Se é que um trabalho desse pode ser considerado “fácil”.

    Roberto então colocou seu uniforme branco e luvas, e foi até o local da explosão para ver se achava alguma pista, que os ajudasse. Ele sempre odiava isso, o começo de uma investigação por mais que ele gostasse sempre era entediante, mas depois quando tudo começava a ocorrer e se encaixar, ele tomava mais gosto pela coisa.

    Para por aqui, logo continuo. Me ajudem. Por favor!

    3 AnswersLivros e Autores1 decade ago
  • Gostaria de saber pra que serve aquelas borrachinahs amarelas que a gente coloca no "ganchinhos" do aparelho?

    fixo? Sabe tipo aquelas borrachinhas que o dentista dá, elas ajudam em que?

    5 AnswersOdontologia1 decade ago
  • Como escrever um livro sem desanimar depois de um tempo e sem ser num ritmo anucinado?

    Tipo sem ser num ritmo que desenvolve muito rápido e aí acaba os fatos que prendem a atenção?

    Me ajudem estou escrevendo um, mas meio que passei o tempo muito rápido e to desanimado com isso. Estou divido se continuo ou não, me ajudem por favor.!

    5 AnswersLivros e Autores1 decade ago
  • O que acham desse livro que estou escrevendo? Vocês leriam?

    O que acham desse livro que estou escrevendo?

    É bom? Tenho 15 anos e é o primeiro que escrevo, me chamo Gabriel, algum problema a pergonagem principal ser mulher(garota)?

    Estava em um bosque, correndo, ofegante, ao modo que corria, conseguia ouvir o barulho dos meus pés pisarem sobre as folhas secas e marrons que caíram da árvore. Estava fugindo, mas fugindo do quê? De quem? E por quê? O que eu, uma garota de 17 anos, fazia em um bosque em plena madrugada? A última coisa que lembro é que depois de correr tanto, tropecei em uma pedra e caí espatifada no chão e no frio, depois uma pessoa, talvez a que me perseguia, se aproximou, se ajoelhou e por mais estranho que pareça me cheirou, eu senti o ar que saia de suas narinas em meu pescoço.

    Depois dessa vaga lembrança, que até agora somente eu sei e ainda bem até agora ninguém desconfiou do que eu contei. Encostei o travesseiro na guarda de minha cama e sentei encostada no travesseiro macio e que inalava cheiro de amaciante. Fiquei por alguns instantes observando meu quarto, a janela estava meio aberta e em cima dela, estava meu gato lindo, seus pelos rajados e cinzas, e seus olhos, os mais lindos que eu já vira, olhos estes de um azul forte profundamente misterioso, esse era o meu gato, meu Ron. Não demorou muito e ele miou, deu um pulo, caiu sobre o piso de madeira tabaco e saiu correndo num tiro, minha tia lá embaixo, gritava o chamando, era a primeira refeição dele do dia.

    Hoje, 7 de setembro, um sábado, uma manhã linda e morna, o vento meio frio ainda, entrava pela janela e tocava minha face. Olhei para o lado e fitei o relógio que marcava 8:37; mesmo estudando de manhã e acordando de segunda a sexta-feira cedo, final de semana não era tão diferente. Minha tia, Christiane, novamente gritava:

    – Álice! Álice! Venha, o café está na mesa!

    – Já vou tia!

    Estava de pijama ainda e a noite inteira minha mente foi tomada pela lembrança, do que aconteceu no bosque. Acordei várias vezes na noite, virei e mudei várias vezes as posições para dormir e nada até que finalmente caí no sono, mas ainda as dúvidas e mistérios daquela sexta-feira de madrugada, me rondam, sendo que já fez 9 dias, é como você praticamente assistir ao mesmo filme duas ou três vezes no mesmo dia.

    Levantei lentamente, fui em direção ao guarda-roupa e escolhi uma blusa roxa, uma calça jeans e um All Star, um “típico” estilo rock e adolescente. Peguei minha toalha e pendurei junto á toalha de rosto e atrás da porta, pendurei as roupas. O banheiro era no meu quarto, ou seja, uma suíte, mas não era o único banheiro e muito menos a única suíte.

    Liguei o chuveiro na temperatura morna e molhei por primeiro meus cabelos lisos, castanhos e um pouco abaixo dos ombros e depois meu rosto. Depois de 25 minutos estava pronta e descendo as escadas, indo para a cozinha.

    A mesa estava repleta de doces como: donuts, cookies, cupcake, muffins; tinha também panquecas sem recheio e uma jarra de café, outra jarra de suco de laranja e em uma jarra menos o leite. O pote com bolachas é uma coisa que nunca pode faltar para nós. Enfim uma mesa de café-da-manhã americana, só não tinha ainda bem os fast-foods, ou seja, os ovos, bacons e outros tipos de fritura.

    Puxei a cadeira com cuidado e sentei á mesa, junto com meu tio John, minha tia Christiane e minha prima Julie de 8 aninhos. Tive uma leve tontura e acabei lembrando que hoje era o 10° dia após o ocorrido que aconteceu em 28 de agosto e que até aqui tudo continuava bem, mas eu me sentia diferente em alguns aspectos e nos primeiros dias depois do bosque, senti fortes dores, porém não disse a ninguém e acabei me auto-medicando, felizmente tudo terminou bem, sem problemas.

    – Dormiu bem Álice? – perguntou meu tio John.

    – Ah sim tio, claro!

    – Mais tarde eu, sua tia e Julie, iremos ao mercado, você gostaria de ir conosco?

    – Me desculpe tio, eu sei que sempre vou com vocês, mas hoje quero ficar em casa, tudo bem?

    – Tudo bem então, só tome cuidado.

    – Tá, pode deixar.

    Julie derrubou seu pote de leite com cereais e logo Ron, veio e lambeu todo o leite, mesmo depois de ter comido todo seu pote de ração. Minha tia, quase nunca falava nas refeições, para ela, como ela dizia “ A hora de comer é sagrada”, o máximo que ela falava era se dormimos bem ou se queríamos comer mais, e hoje não foi diferente. Julie abriu um leve sorriso para mim e pude ver que ela estava banguela de um dente e depois retribui com outro sorriso.

    Fui a primeira a acabar de comer e então subi para o meu quarto, onde tentaria desvendar os mistérios e as dúvidas que não param de rondar minha mente.

    Subi as escadas, que brilhavam de tão bem polidas, subi com certa pressa e rapidamente já estava em meu quarto.

    5 AnswersLivros e Autores1 decade ago
  • O que acham desse livro que estou escrevendo?

    Só estou mandando o comecinho. Ah dá vontade de ler mais? Algum problema ser garota a personagem principal?

    Estava em um bosque, correndo, ofegante, ao modo que corria, conseguia ouvir o barulho dos meus pés pisarem sobre as folhas secas e marrons que caíram da árvore. Estava fugindo, mas fugindo do quê? De quem? E por quê? O que eu, uma garota de 17 anos, fazia em um bosque em plena madrugada? A última coisa que lembro é que depois de correr tanto, tropecei em uma pedra e caí espatifada no chão e no frio, depois uma pessoa, talvez a que me perseguia, se aproximou, se ajoelhou e por mais estranho que pareça me cheirou, eu senti o ar que saia de suas narinas em meu pescoço.

    Depois dessa vaga lembrança, que até agora somente eu sei e ainda bem até agora ninguém desconfiou do que eu contei. Encostei o travesseiro na guarda de minha cama e sentei encostada no travesseiro macio e que inalava cheiro de amaciante. Fiquei por alguns instantes observando meu quarto, a janela estava meio aberta e em cima dela, estava meu gato lindo, seus pelos rajados e cinzas, e seus olhos, os mais lindos que eu já vira, olhos estes de um azul forte profundamente misterioso, esse era o meu gato, meu Ron. Não demorou muito e ele miou, deu um pulo, caiu sobre o piso de madeira tabaco e saiu correndo num tiro, minha tia lá embaixo, gritava o chamando, era a primeira refeição dele do dia.

    Estava de pijama ainda e a noite inteira minha mente foi tomada pela lembrança, do que aconteceu no bosque. Acordei várias vezes na noite, virei e mudei várias vezes as posições para dormir e nada até que finalmente caí no sono, mas ainda as dúvidas e mistérios daquela sexta-feira de madrugada, me rondam, sendo que já fez 9 dias, é como você praticamente assistir ao mesmo filme duas ou três vezes no mesmo dia.

    Levantei lentamente, fui em direção ao guarda-roupa e escolhi uma blusa roxa, uma calça jeans e um all star, um “típico” estilo rock e adolescente. Peguei minha toalha e pendurei junto á toalha de rosto e atrás da porta, pendurei as roupas. O banheiro era no meu quarto, ou seja, uma suíte, mas não era o único banheiro e muito menos a única suíte.

    Liguei o chuveiro na temperatura morna e molhei por primeiro meus cabelos lisos, castanhos e um pouco abaixo dos ombros e depois meu rosto. Depois de 25 minutos estava pronta e descendo as escadas, indo para a cozinha.

    A mesa estava repleta de doces como: donuts, cookies, cupcake, muffins; tinha também panquecas sem recheio e uma jarra de café, outra jarra de suco de laranja e em uma jarra menos o leite. O pote com bolachas é uma coisa que nunca pode faltar para nós. Enfim uma mesa de café-da-manhã americana, só não tinha ainda bem os fast-foods, ou seja, os ovos, bacons e outros tipos de fritura.

    Puxei a cadeira com cuidado e sentei á mesa, junto com meu tio John, minha tia Christiane e minha prima Julie de 8 aninhos. Tive uma leve tontura e acabei lembrando que hoje era o 10° dia após o ocorrido que aconteceu em 28 de agosto e que até aqui tudo continuava bem, mas eu me sentia diferente em alguns aspectos e nos primeiros dias depois do bosque, senti fortes dores, porém não disse a ninguém e acabei me auto-medicando, felizmente tudo terminou bem, sem problemas.

    –Dormiu bem Álice? – perguntou meu tio John.

    –Ah sim tio, claro!

    –Mais tarde eu, sua tia e Julie, iremos ao mercado, você gostaria de ir conosco?

    –Me desculpe tio, eu sei que sempre vou com vocês, mas hoje quero ficar em casa, tudo bem?

    –Tudo bem então, só tome cuidado.

    –Tá, pode deixar.

    Julie derrubou seu pote de leite com cereais e logo Ron, veio e lambeu todo o leite, mesmo depois de ter comido todo seu pote de ração. Minha tia, quase nunca falava nas refeições, para ela, como ela dizia “ A hora de comer é sagrada”, o máximo que ela falava era se dormimos bem ou se queríamos comer mais, e hoje não foi diferente. Julie abriu um leve sorriso para mim e pude ver que ela estava banguela de um dente e depois retribui com outro sorriso.

    Fui a primeira a acabar de comer e então subi para o meu quarto, onde tentaria desvendar os mistérios e as dúvidas que não param de rondar minha mente.

    Subi as escadas, que brilhavam de tão bem polidas, subi com cera pressa e rapidamente já estava em meu quarto.

    Entrei no closet onde estavam, meus sapatos, vestidos, acessórios, enfim tudo o que uma garota precisa. Na última parte, no alto, tinha algumas caixas, que davam para serem vistas de longe. Peguei uma escadinha e com todo cuidado subi devagar e tirei uma caixa de papelão que começava a ficar empoeirada. Desci com mais cautela ainda e então limpei a caixa.

    Dentro tinha revistas, cartas, provas e trabalhos dos anos anteriores, tinha tudo menos o que eu precisava com certa urgência. Coloquei-a em cima da cama e fui vasculhar as gavetas, com certeza devia estar nelas.

    6 AnswersLivros e Autores1 decade ago
  • O que acham desse livro que estou escrevendo?

    Estava em um bosque, correndo, ofegante, ao modo que corria, conseguia ouvir o barulho dos meus pés pisarem sobre as folhas secas e marrons que caíram da árvore. Estava fugindo, mas fugindo do que? De quem? E por quê? O que eu, uma garota de 17 anos, fazia em um bosque em plena madrugada? A última coisa que lembro é que depois de correr tanto, tropecei em uma pedra e caí espatifada no chão e no frio, depois uma pessoa, talvez a que me perseguia, se aproximou, se ajoelhou e por mais estranho que pareça me cheirou, eu senti o ar que saia de suas narinas em meu pescoço.

    Algo estranho em o personagem principal ser uam garota?

    Dá vontade de ler mais?

    Me ajude.

    7 AnswersLivros e Autores1 decade ago
  • Estou pensando em escrever uma história, com uma mulher como protagonista, oq acham?

    Ah alguma coisa estranha nisso?algo contraditório?

    4 AnswersOutras - Entretenimento1 decade ago