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SE A PRÓPRIA TV GLOBO EM SUA NOVELA DESAUTORIZA A AUTORIDADE DOS PROFESSORES PRA QUE CONTINUAR A EDUCAR?
DE PASSAGEM VEJO UMA MÃE BURGUESA DEFENDENDO SEU FILHINHO POR SER MAU EDUCADO E INDISCIPLINADO NA ESCOLA E COM SEUS PROFESSORES (NA ATUAL NOVELA DAS NOVE). CONCLAMO AOS PROFESSORES A PROCURAREM MELHORES POSIÇÕES, QUE MELHOR REMUNERAM E QUE MELHOR RECONHECEM OS PROFISSIONAIS. JUNTEM PROVAS E COMECEM A PROCESSAR OS PAIS QUE DEFENDAM ESSA IDÉIA. ESCOLA É LOCAL DE FORMAÇÃO, EDUCAÇÃO - MAS TEM PRÉ-REQUISITO PRA ISSO. NÃO SE INTIMIDEM OU SE SUJEITEM A MAUS TRATOS PROFESSORES!
11 Answers
- 1 decade agoFavorite Answer
Sinceramente, eu prefiro ver por outro lado. A novela mostra um contraste entre as culturas ocidental e oriental. Ao passo que, aqui, é demonstrado este desrespeito, mostra-se, do lado oriental, o respeito e o valor dados à família.
Além disso, deixar de mostrar nas novelas estas situações não fará com que elas deixem de acontecer. Cabe à família usar estas cenas para debater com seus filhos estes comportamentos errados, ensinando o que é certo.
Por fim, espero que a autora utilize estas cenas como aprendizado para quem as assiste, e que, mais à frente, o delinquente juvenil seja punido por seus atos, e que seus pais se conscientizem de que não podem acobertá-lo.
Att,
Leonardo.
- 1 decade ago
A Globo é uma potência econômica... Quando acha que um programa seu é bom, como o fantástico, não larga mais do dito... Ou o jornal nacional... Seus programas humorÃsticos são uma baixaria e, felizmente, o que as mÃdias mostram NÃO INDUZEM à atos... Pelo contrário... As pessoas assistem e se sentem bem porque aquilo NÃO ACONTECE COM ELES... Nâo fosse assim e sairiam matando, roubando, estrupando, ... ALGUMAS pessoas, COM PROBLEMAS, podem até reagir diretamente à s mÃdias, mas não a MAIORIA. As pessoas dão audiência, ibope, à quem mostra o que elas NÃO APROVAM... Apenas entidades jurÃdicas respondem rapidamente à mÃdia... Pessoas fÃsicas não levam a sério o que assistem e usam isto como passatempo... A mÃdia, em geral, só sobrevive, porque o governo libera parte dos impostos de grandes empresas para pagamento das "propagandas"... Nem interessa medirem retorno pois, ou investem em mÃdia ou entregam ao governo... Nossa mÃdia, tal como a Globo, NÃO PODE SER LEVADA A SÃRIO... à irresponsável, trata as pessoas como debilóides, coloca repórteres a darem opiniões irresponsáveis, porisso é ignorada pela maioria. Ainda bem. A simplicidade de nosso povo o defende de inovações tecnológicas irresponsáveis, como a dita empresa...
- 1 decade ago
Voce assiste novela ?
eu nao assisto... continuo a acreditar na educação no brasil...
eu sei que a tv brasileira tem grande influencia nas pobres e fracas mentes das pessoas... que por serem "mal educadas" sempre continuarao no mesmo nivel... assistindo as novelas...
estas estao perdidas... e a tv vai continuando a manipular e jogando contra eles bem entenderem... e quase nada poderar ser feito.. a nao ser ver os pobres ficando cada vez mais pobres e os ricos cada vez mais ricos...
- ajsilva1981Lv 41 decade ago
Quem é essa TV Globo , para você dar tanta autoridade assim para ela "se a própria globo" desde quando a Globo é uma boa referencia para alguma coisa no Brasil, ela prega a idiotização do povo em sua programação em sua totalidade, então se assistes ela meus pesames...
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- Anonymous1 decade ago
Por quem foi "educado" não se deixa influenciar tanto pela TV globo ;)
beijinhos
- Anonymous1 decade ago
vc tem plena razão! ;D
- LilikaLv 41 decade ago
A autora Gloria Perez sempre mostra o cotidiano em suas novelas,talvez ela esteja querendo alertar o povo brasileiro desta triste realidade...O ideal para acabar com isso seria quem tem autonomia alterar o Estatuto da criança e do adolescente, em Portugal soube que o Estatuto da criança e adolescente é sempre alterado, o nosso ´tem muitos anos, fpoi criado em 1990 e nunca foi alterado, só colocado algumas clausulas...à preciso ressaltar a responsabilidade pelos atos também...Se vc tiver oportunidade, pesquise...
Não estou defendendo a Globo...
Source(s): i - Anonymous1 decade ago
concerteza.⥠ãâ¥..â¥ã ã
- utopiaLv 51 decade ago
Ser professor, hoje
Publicado em 20/11/2003 - 20:19
Poucas profissões, em todo o mundo, gozam de tanto prestÃgio junto à sociedade quanto os professores. Transmitir conhecimento, a crianças ou adultos, é tido como um sacerdócio pela maioria das pessoas. Como toda a sociedade, porém, o trabalho realizado pelos docentes - em todas as fases da vida estudantil - sofreu profundas alterações nos últimos anos. As bases para as transformações estão na própria evolução vivida no mundo. E não apenas tecnológica, mas também de comportamento, pedagógica e até mesmo na administração do ensino.
Estas alterações obrigaram os professores a enxergar a própria profissão de maneira diferente. Segundo dados colhidos pelo INEP (Instituto Nacional de estudos e Pesquisas), o Brasil conta atualmente com 2,6 milhões de professores, sendo que, destes, 220.000 lecionam no Ensino Superior. Pesquisas do instituto apontam ainda que, entre 1996 e 2002, cresceu, entre os docentes, a busca por uma melhor qualificação. Do total de professores do Ensino Superior, 54% têm mestrado ou doutorado concluÃdos, 31% possuem especialização e cerca de 15% terminaram somente a graduação.
De certa maneira, embora o próprio governo tenha tomado iniciativas para melhorar o nÃvel dos professores, os grandes agentes de transformação têm sido os próprios. A rotina vivida dentro da sala de aula tem levado os docentes a repensar métodos pedagógicos, instrumentos de ensino, uso de tecnologias e o relacionamento com os alunos. "As mudanças acontecem pela insatisfação do professor. Principalmente com a transformação que as comunicações provocaram. Ninguém mais detém o saber. Cada vez mais o conhecimento é partilhado", afirma o professor do departamento de Estudos Básicos da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), Fernando Becker.
Para Becker, professor desde 1970, parte das transformações dizem respeito à maneira como o docente encarava o ensino. "Houve uma mudança muito forte na compreensão de que o aluno não aprende por repetição do conteúdo. Essa é a fórmula básica da escola convencional, mas ela não funciona", lamenta. Esta percepção surge em um momento crucial para o ensino. Cada vez mais, as universidades têm recebido alunos com graves deficiências de aprendizado das matérias do Ensino Fundamental. Desajustes que exigem do professor universitário uma mudança na postura em sala de aula para corrigir falhas e envolver o aluno no estudo.
"Os alunos mudaram muito. A formação dos alunos que entram na universidade caiu bastante. Tanto é que no nosso departamento, de matemática, tivemos que modificar vários cursos, para ´puxar` o estudante um pouco mais. Criamos disciplinas especÃficas para cobrir deficiências do ensino médio", conta o professor do Instituto de Ciências Matemáticas da USP São Carlos (Universidade de São Paulo), Ozirid Manzoli. "Nós tivemos, por exemplo, que criar uma matéria chamada pré-cálculo para fazer revisão do Ensino Médio. Isso é horrÃvel. Temos que refazer uma parte do estudo, o aluno perde quase um ano para se colocar em um nÃvel razoável."
Embora seja da natureza da profissão lidar com grupos heterogêneos, o desnÃvel entre os alunos se ampliou bastante nos últimos 30 anos. Não se trata apenas de lidar com estudantes diferentes, de origens diferentes. Para os professores, a deficiência na educação básica passou a ser a maior dificuldade no dia a dia da sala de aula. "Isso gera um ciclo vicioso. Como o aluno é despreparado, as universidades, em geral, formam maus professores. Que vão e ensinam mal aos alunos, que chegam ao ensino superior com deficiências. De alguma forma, a universidade tem culpa nisso. Porque também não consegue formar bons docentes e em boa quantidade", detalha Manzoli, professor universitário há 29 anos.
Esta falha no ensino obriga os professores a buscar novas saÃdas para estes alunos. São obrigados a encontrar uma nova maneira de envolver os estudantes, forçá-los a aprender e produzir conhecimento. "O professor precisa estimular o aluno no caminho da independência intelectual. Ele não pode resolver todos os problemas do aluno, mas deve estimulá-lo a resolver os problemas", alerta o professor do departamento de Biologia Geral da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), Rogério Parentone Martins, que leciona há 27 anos. "Com isso, ele é obrigado a dar ao aluno meios para suprir a deficiência que vem do segundo grau e orientá-lo na procura de soluções para os problemas."
Em meio à crise surgida pela deficiência da Educação Básica, o professor ainda precisa lidar com os problemas normais da profissão. Em determinados momentos, elementos "benéficos" como o avanço tecnológico ou a velocidade da informação passam a ser uma espada de dois gumes. Ao mesmo tempo em que dão aos profissionais novas opções de atuação, abrindo caminhos desconhecidos, exigem constante renovação. A expressão "manter-se atualizado", no caso daqueles que vivem para produzir e transmitir conhecimento, é mai
Source(s): www.universia.com.br/materia/materia