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E ai, gostaram do filme do Lula?
Alguém ai já teve a paciência de assistir a essa propaganda eleitoral fajuta?
23 Answers
- Anonymous1 decade agoFavorite Answer
Olá!
NÃO VI E NEM VOU VER!! Não irei perder meu tempo em ver um filmeco dessa estirpe... Nem baixando de graça na net, nem comprando cópia pirata em camelô, como ele fez com o filme Os Filhos de Francisco, de onde ele tirou essa idéia, ridícula, de se fazer, esse filme eleitoreiro. Por não compactuar com essa idéia, que não verei, pois, ao invés de ser "divulgado" teria que ser penalizado, pois, em países sérios, isso daria até IMPEACHMENT...
ACCOORDEEMM BRASILEIROSSS!! NÃO VOTE EM COMUNISTASSS!!
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- Censurado ReturnLv 71 decade ago
Eu repito!
Se eu quisesse ver lixo, iria a um aterro sanitário. Lógico que não fui ver, e nem vou!
- petikoLv 71 decade ago
Não perdi meu tempo com esta porcaria: pura propaganda romanceada...tenho pena da gloria pires uma senhora atriz, fazer o papel da maezinha do cara, deus me livre!
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- Anonymous1 decade ago
Nem que fosse para ganhar muito dinheiro. Quando vejo aquela caronha vermelha e ouço aquela voz roufenha na tv, já desligo ou mudo imediatamente de canal. Nem de graça suporto esse elemento, imagine só se tiver que pagar. O lulla provoca em mim a mesma reação que as horripilantes aranhas.
- 1 decade ago
Prefiro tomar purgante!!!
Pra quem conheceu desde a Vila Carioca, anos 60 sabe que não passa de um blefe.
- Anonymous1 decade ago
Fracasso do filme de Lula?
Por Ipojuca Pontes (*)
Produto estrategicamente amparado pelo aval do Palácio do Planalto e embalado para ser visto por 20 milhões de espectadores pagantes, “Lula, o Filho do Brasil”, o mais caro filme produzido até hoje no paÃs (algo em torno de R$ 40 milhões, incluindo farta publicidade, confecção de 430 cópias e outras despesas) - fracassou miseravelmente. Ao tomar conhecimento do fato Lula ficou “desapontado”, pois contava com o êxito do filme para arrebanhar votos e eleger Dilma Rousseff - ex-terrorista e assaltante de banco - à presidência da República.
Em São Paulo, principal mercado exibidor do paÃs, o filme de Lula conseguiu pouco mais de 100 mil espectadores na sua segunda semana de exibição. (Para se ter idéia do desastre, em apenas três dias o desenho animado “Alvim e os Esquilos”, produção de segunda linha americana, superou a casa dos 640 mil ingressos vendidos). E na sua terceira semana de exibição, em circuito nacional, a freqüência media do filme, que já era baixa, caiu 70% , consolidando a derrocada.
Fui ver o filme de Lula numa sala da Zona Sul do Rio, na última sessão de uma sexta-feira, horário considerado nobre para o mercado exibidor. Sua platéia, constituÃda por 17 incautos, mostrava-se entediada, em que pese o som áspero de uma trilha sonora sobrecarregada – em cinema, curiosamente, um fator decisivo para se anular a atenção do público. Antes do letreiro “Fim”, uns cinco espectadores, mais hostis, simplesmente abandonaram a sala de projeção, entre apupos e imprecações.
Por que o filme de Lula, mesmo com a milionária campanha de marketing e massivas chamadas na televisão, além do intenso noticiário da mÃdia amiga e o apoio milionário das centrais sindicais, fracassou a olhos vistos?
Em primeiro lugar porque é um filme pesado, “bore” - como diria, apropriadamente, a vigorosa Pauline Kael. Seu roteiro, por elÃptico, caminha aos saltos e carece de uma estrutura dramática eficiente, capaz de envolver o espectador. Seus articuladores, movidos pela insensatez, pretendendo compor um ambicioso painel da vida do “cinebiografado”, estraçalharam as etapas de apresentação, desenvolvimento, clÃmax e desfecho da narrativa em função de uma montagem que corre em velocidade supersônica, suprimindo, com isso, a necessária integridade e clareza da narrativa.
Eis o veridicto: como se processa numa dramaturgia capenga, o filme de Lula corre por conta de situações dramáticas apenas esboçadas e, ao modo de um relatório previsÃvel, materializa-se como peça de ilustração – ilustração chata e pouco convincente.
Mas a razão primeira pela qual o filme de Lula fracassa é porque ele navega, do inÃcio ao fim, nas águas turvas da mentira. Basicamente tudo que nele é exposto - desde os episódios da infância carente narrados em tom autocomplacente pelo ex-operário à “companheira” Denise Paraná (paga pela Fundação Perseu Abramo, instituição petista) até os relatos da sua ascendência na vida sindical - traz o selo da invencionice dissimulada e o desejo manifesto de se fabricar a imagem do herói predestinado que se fez presidente.
Como o filme não tem senso humor, o ponto de partida objetivado é comover o espectador pela exploração emotiva do miserabilismo fÃsico e humano da paisagem social adversa. Neste diapasão, por exemplo, a cabrinha traçada por Lula na infância, conforme seu relato à “Playboy”, fica de fora. Como de fora fica o episódio marcante em que Vavá, o irmão mais velho de Lula, rouba mortadela para matar a fome da famÃlia - cena que é o ponto de partida de “Os Miseráveis”, a obra perene de Victor Hugo.
Por sua vez, na ânsia de soterrar a moral de botequim que norteia o personagem, por (de)formação infenso a qualquer tipo de valor espiritual, o filme subtraà a cena em que o futuro lÃder sindical, depois de pedir ao patrão para fazer algumas horas extras na oficina, enfia o dinheiro pago no bolso e, fugindo do trabalho, manda o patrão “tomar no **”.
Como também fica ausente da narrativa, não por acaso, o relato crucial da enfermeira Miriam Cordeiro, ex-mulher do santificado sindicalista, que o trata por consumado “canalha” em depoimento ao “Estado de São Paulo”, tendo em vista a discriminação exercida por ele contra a filha Lurian, cuja vida, anos antes, “queria ver abortada”.
Ademais, para enganar a audiência, os articulares da escorregadia peça publicitária sequer mencionam o papel dos cursilhos comunistas (lecionados na Alemanha Oriental) na formação ideológica do sindicalista empenhado em fomentar o ódio de classe.
Por outro lado, com o firme propósito de incensar o mito do lÃder carismático, pleno de virtudes, o filme esconde as relações promÃscuas de Lula com Murilo Macedo, o ministro do Trabalho com quem enchia a cara de cachaça num sÃtio de Atibaia, interior de São Paulo, na tentativa de morder a grana fácil da “ditadura militar”.
- ?Lv 71 decade ago
Não vou ver, mas quem gosta de pastelão e um prato cheio, comento só de ver a propaganda na teve, que trata-se de um embuste.
- josé carlos de oLv 61 decade ago
Jeca Tatu deve ser bem melhor do que essa droga. BBB-Fazenda vamos Evitar.