G. L. Souza

Bom dia,

Em 2011 adquiri o plano AP Premiável, do Bradesco, que é um misto de seguro e capitalização. Voltado para pessoas de 14 a 70 anos, esse plano permite que eu concorra a sorteios mensais no valor de 200 mil reais, bruto. O valor descontado em conta é de R$ 8,44, e é um plano específico para mortes acidentais, sendo o seu valor de cobertura de 50 mil reais.

Dito isso, a minha dúvida é se depois de tanto tempo eu tenho como resgatar o meu dinheiro, e em que condições isso seria possível.

Abraços!

Boa noite!

Gostaria de tirar algumas dúvidas sobre o Bradesco Vida e Previdência, principalmente de clientes ou pessoas que já tiveram esse seguro ou, ainda, de pessoas entendidas no assunto.

Pra começar, tenho dois contratos do Bradesco Vida e Previdência (um de vinte e pouco e outro de oito e alguma coisa), e ambos são descontados automaticamente da minha conta há pelo menos três anos.

Primeira dúvida, tenho como reaver esse dinheiro?

Segunda, esse plano é de fato seguro ou título de capitalização?

De já, agradeço!

Olá, eu tô com um pouco de dificuldade pra entender como funciona o método que os bancos utilizam para calcular as taxas, tarifas e juros do limite de crédito pessoal.

É o seguinte: eu recebo o meu salário em duas partes (início do mês e dia 20) e, como boa parte da população, acabo entrando de vez em quando no limite e, pra variar, como todo mundo, acabei preso nessa bola de neve. Como saio? Quero entender como isso funciona, porque, na boa, o banco tem me esfolado. Este mês, por exemplo, deixei um saldo positivo de R$ 4,00, mas entre os dias 10 e 12 será cobrado R$ 159,00 entre plano de seguro (que custa em torno de R$ 9,50) e algumas despesas que, parece, ser de manutenção da conta. De qualquer forma, o valor me parece ser absurdo e acho que estou sendo lesado. Gostaria de saber o que os bancos podem cobrar e o que não.

P.S.: o meu banco é o Bradesco e a minha conta é conta-salário.

Abraços!

Alguém conhece algum programa que traduza legendas? Bem, a parada é a seguinte: eu baixei um filme na internet (A Teacher, esse é o nome) e não encontrei a legenda em português, pois o site que disponibilizou ele upou sem a legenda. Agora eu tô querendo muito assistir esse filme, e como não falo inglês, queria saber se alguém pode me ajudar.

P.S.: já procurei em todos os sites de legendas, e nada.

Abraços!

Olá, estou com um problema no meu pc. Desde ontem ele está muito, mais muuuuito lento. Ele funciona normalmente, isto é, ele inicia normal (mais demora uma eternidade), abre as pastas (também demora demais) e todas as outras funções, mas sempre demorando muito pra fazer essas coisas simples. Só pra ter uma ideia, levei quase uma hora ontem pra deletar os arquivos da lixeira!

Será que tem a ver com o fato de eu ter desligado o pc quando atualizava? Fiz isso duas vezes, da primeira vez nada aconteceu, pois no dia seguinte eu o liguei e tava ótimo; quando o desliguei, tava atualizando, mas só que desta vez como da outra, eu não pude esperar e forçei o desligamento. Depois disso, ele ficou extremamente lento.

Preciso de ajuda. alguém pode me dizer o que houve, o que faz um pc ficar lento, uma solução urgente!

Abraço!

Boa Noite! Eu estou concluindo um livro que se chama "O Amor Que Eu Nunca Tive", que trata de um sentimento platônico partindo de uma experiência real, mas estou com muitas dificuldades para dar uma "cara" pro livro. Isto é, como o que descrevo são apenas experiências sentimentais e emoções, sem ordem cronológica, eu tô tendo problema pra dar a conformação ideal para o livro. Eu não quero que o livro se pareça com um diário, ou que siga o formato tradicional com começo, meio e fim. Me ajudem por favor!

Trechos do livro pra facilitar:

"Um sonho recorrente me acompanha há pelo menos quinze anos e o incerto dessas visões sempre me fez perder a certeza de mim mesmo, como alguém que descobre que é um corpo que se movimenta no escuro. Nele, o que há de especial e de novo, é o renascimento diário do inesperado: o extraordinário desconhecido sempre a causar em mim a emoção que não quero sentir. E se alguma vez eu deixei de sentir os sintomas dessa emoção benfazeja não foi por vontade, mas por capricho. E é de onde surge inexplicado a minha resistência ao destino".

"Essa descoberta, só então revelada, me mostrou algo até ali desconhecido: que o meu sentimento era vítima de uma fatalidade, e que se alegrava em ser permanentemente tardio. Meu sentimento só se ligava à existência de uma realidade quando esta se tornava passado, por isso estava sempre chegando atrasado mesmo quando saía na frente. Na hora não chegava a perceber do que se tratava e, como sempre, não aproveitava nada. Depois vinha uma saudade esquisita, com jeito de incompletude e de “quero mais”. Era que o instante-já, como um efeito retardado, só depois é que me atingia".

"Eu que julgava amar, agia estranhamente como quem nada soubesse. Vivia da surpresa e do prazer de experimentar aquilo que antecedia o amor, e sempre achando que o pré-amor já fosse o amor. Não posso negar que a sensação prazerosa de gostar sem saber por que, de gostar em graus de intensidade desconhecidos e de sair dando nomes simples ou belos ao que sentia, era quase tão bom quanto amar de verdade".

"De fato, o que havia de especial naquela alegria serena e tranqüila que não causava nenhum peso à minha consciência era a ingênua esperança que me dominava. E, se isso se parecia com amor, devo dizer que amei essa mulher por equívoco, indiretamente – pois tendo a certeza de que o que eu via não era ela, mas o seu reflexo, desconfio que acabei por amar a sua imagem a ela de verdade".

Abraços!

Bom dia! Eu estou concluindo um livro que se chama "O Amor Que Eu Nunca Tive", que trata de um sentimento platônico partindo de uma experiência real, mas estou com muitas dificuldades para dar uma "cara" pro livro. Isto é, como o que descrevo são apenas experiências sentimentais e emoções, sem ordem cronológica, eu tô tendo problema pra dar a conformação ideal para o livro. Eu não quero que o livro se pareça com um diário, ou que siga o formato tradicional com começo, meio e fim. Me ajudem por favor!

Trechos do livro pra facilitar:

"Um sonho recorrente me acompanha há pelo menos quinze anos e o incerto dessas visões sempre me fez perder a certeza de mim mesmo, como alguém que descobre que é um corpo que se movimenta no escuro. Nele, o que há de especial e de novo, é o renascimento diário do inesperado: o extraordinário desconhecido sempre a causar em mim a emoção que não quero sentir. E se alguma vez eu deixei de sentir os sintomas dessa emoção benfazeja não foi por vontade, mas por capricho. E é de onde surge inexplicado a minha resistência ao destino".

"Essa descoberta, só então revelada, me mostrou algo até ali desconhecido: que o meu sentimento era vítima de uma fatalidade, e que se alegrava em ser permanentemente tardio. Meu sentimento só se ligava à existência de uma realidade quando esta se tornava passado, por isso estava sempre chegando atrasado mesmo quando saía na frente. Na hora não chegava a perceber do que se tratava e, como sempre, não aproveitava nada. Depois vinha uma saudade esquisita, com jeito de incompletude e de “quero mais”. Era que o instante-já, como um efeito retardado, só depois é que me atingia".

"Eu que julgava amar, agia estranhamente como quem nada soubesse. Vivia da surpresa e do prazer de experimentar aquilo que antecedia o amor, e sempre achando que o pré-amor já fosse o amor. Não posso negar que a sensação prazerosa de gostar sem saber por que, de gostar em graus de intensidade desconhecidos e de sair dando nomes simples ou belos ao que sentia, era quase tão bom quanto amar de verdade".

"De fato, o que havia de especial naquela alegria serena e tranqüila que não causava nenhum peso à minha consciência era a ingênua esperança que me dominava. E, se isso se parecia com amor, devo dizer que amei essa mulher por equívoco, indiretamente – pois tendo a certeza de que o que eu via não era ela, mas o seu reflexo, desconfio que acabei por amar a sua imagem a ela de verdade".

Abraços!

Olá,meu pc deixou de funcionar desde o dia em que tentei instalar a gravadora. Antes disso ele vinha funcionando normalmente, mas quando conectei os cabos da gravadora e reiniciei o pc ele funcionou legal, mas a gravadora não; e assim foi por várias tentativas. Finalmente, depois de vários testes, o pc parou de vez.

O que acontece é o seguinte: eu aperto no botão ligar, a ventoinha aciona mas para em seguida. Quando repito a ação, a mesma coisa.

Eu não sei se o problema está na fonte, ou se a corrente elétrica é insuficiente para fazer funcionar o pc. Confesso que sou um leigo no assunto, mas consultando algumas pessoas aqui, elas sugeriram problema na fonte e até placa-mãe. Se alguém puder me ajudar eu agradeço!

Meu pc não tá ligando mais. Quer dizer, ele acende a luz azul, a ventoinha funciona por um instante, mas não não completa o funcionamento. A princípio achei que fosse a fonte, mas ao substituí-la, percebi que não só a ventoinha não ligava como o problema persistia. Tentei encaixar todos os cabos, plugs e o escabau, mas não deu nada.Socorro, preciso de ajuda!

Abraços!

Eu estou concluindo um livro, que se chama "O Amor Que Eu Nunca Tive". O livro trata de um sentimento platônico por alguém que conheci. Aí vai um capítulo.

Vivendo entre dois estados de consciência, mal sabia o que me aguardava. Sem estar preparado para o que vinha em seguida, deixei ser levado pela certeza quase real de que ela gostava de mim. A cada instante essa suspeita me fazia acreditar com esperança no sucesso de nós dois. Não posso descrever como foram os meus dias, e meses e anos seguintes sem mencionar o meu talento natural para me dar prazer, e dizer que ele consistia basicamente de criar falsas expectativas e de alimentar essas expectativas que se renovavam, mas que, além disso, nunca se realizavam.

A minha cabeça, sempre a mil por hora, não se cansava. Pensar nela já não era mais uma opção, e se me permitem ser honesto, essa era a única coisa que me mantinha conectado a ela, e também a única coisa que minha coragem conseguia realizar.

Não tenho lembrança se alguma vez arrisquei algo mais ousado. Caso isso tenha acontecido, devo dizer que agi por espírito de farra, e que no fundo eu sou um bunda-mole: evito correr qualquer risco para não sacrificar minha rotina. É isso. Essa dificuldade não tem explicação, e eu nem mesmo consigo pensar como o simples medo de fugir ao hábito me neutralizava. A minha timidez (apesar de sempre achar que não tinha) só se manifestava nos casos em que envolvia mulher, e mulher com grande potencial para ser minha namorada. Para as outras havia o meu jeito desinibido e brincalhão de ser que ajudava a quebrar o gelo.

Mas, de fato, o que mais me metia medo era mesmo a possibilidade de sair da minha rotina e perder o controle de tudo a que estava acostumado. Como só mais tarde compreendi isso, naquele momento tudo parecia estar no seu lugar, exatamente como sempre esteve. Só eu não via que algo de errado estava acontecendo, e continuava agindo como se tudo estivesse normal. Não fui capaz de ver as mudanças que ocorriam ao nosso redor, da mesma forma como não fui capaz de ver que lentamente nos afastávamos (embora para um observador atento isso já fosse um sinal evidente) e que, em seu lugar, outros tipos de prioridades iam sendo substituído. Eu era um cego em dia claro.

_ “Mas, afinal, quando essas novas prioridades começaram a ganhar espaço na sua vida?”, você pergunta.

Acho que quando passei a notar que poderia me interessar por outras mulheres (mesmo que esse interesse, num primeiro momento, tenha sido só por instinto sexual, que fique claro). De qualquer forma, elas me fizeram colocar Marlene em segundo plano (inconscientemente, é verdade).

Quando descobri isso, infelizmente, já era tarde: a presença de Marlene já não me causava mais nenhum frisson. Aquela emoção sem espanto, o arrepio da novidade causada pela presença diária dela foram deixando de existir, e em seu lugar, apenas uma remota felicidade retroativa insistia em não querer me deixar e se apossava de mim com atraso. Essa coisa que me fazia feliz sem saber por que havia me acorrentado, e quando tudo isso começou a acontecer, infelizmente eu já era presa desse sentimento miserável. Ela havia gravado em mim com ferro em brasa todas as impressões positivas (as coisas boas normalmente vistas e sentidas), um mundo maravilhoso e cheio da mais viva alegria. E esse sentimento, sem rumo certo, acabou me levando para lugares aonde eu não queria ir – lugares esses que só mais tarde compreendi serem maus, apesar de aparentar outra coisa. Estou sendo enigmático? Ok, vou ser curto e grosso então: Marlene me deixou com tendência ao isolamento e com medo da exposição pública, é isso. Sabe aquele papo de que não sou antissocial? Pura conversa fiada. Eu sempre quis acreditar nisso porque admitir o contrário seria admitir que precisaria de tratamento, o que, convenhamos, é absolutamente muito pior precisar ser tratado e assumir qualquer culpa por esse estado doentio, do que simplesmente dizer que não tinha controle da situação.

Pois é. Mas não pense que culpo Marlene pelo que aconteceu a mim, pois a minha personalidade já demonstrava desde muito cedo essa tendência, e com essa história toda de amor não correspondido, suponho que só acelerou o processo. Se hoje evito as pessoas é por acreditar que elas não são dignas de confiança: não que desgoste delas, só não arrisco uma aproximação mais estreita para não ter que magoá-las em seguida. Qualquer tentativa de amizade é para mim um esforço enorme. Esse meu jeito desconfiado fareja até no desinteresse qualquer coisa de mau: uma segunda intenção ou mesmo um dever.

... e devem ser deixadas de lado.

Em primeiro lugar, é preciso esclarecer que Deus nunca proibiu a confecção de imagens, e isso está provado por A mais B em toda a história bíblica. Ponto.

O problema das imagens é a auto-sugestão que elas causam. Por mais rica e variada que fosse a experiência do homem em relação às imagens, a longo prazo sua consciência estaria condicionada. As experiências de Deus supostamente experimentadas por causa das imagens – como aquela que muitos estão tentando realizar agora - são continuadas como se estas fossem um fim em si mesma, e a seguir – por causa da sugestão que elas causam - como se o prazer delas fosse o fim, e finalmente como se elas mesmas fossem o fim. Pois, se alguém tem repetidas vezes o desejo de ter um encontro com Deus através de imagens que são frequentemente associadas a ele, e com as quais tem certa afinidade, o sentimento predominante ou a atitude mental dessa pessoa invariavelmente será influenciado por essas imagens, e com isso tenderá a desenvolver um carisma especial por elas; consequentemente, sempre fará desenvolver sentimentos que não justifiquem a sua natureza e a finalidade para a qual esses sentimentos se destinam, e assim a adoração que supostamente deveria refletir na imagem e irradiar até o protótipo, apenas se choca contra ela e ali permanece.

Muita gente acredita poder servir a Deus mesmo convivendo com uma representação daquilo que significa a sua fé, e mais, sem se comprometer diretamente com ela. Talvez tenha sido esse o pensamento dos israelitas quando decidiram ficar com a imagem da serpente de bronze (leia em sua Bíblia as referências em Nm 21: 4 a 9; e 2 Reis 18:4) . Sendo um povo monoteísta, pensaram não poder acrescentar dificuldades às suas vidas por uma razão: ao ter a certeza de que Deus tinha sido o emissário, acreditaram poder adotá-la sem problema. Se por um lado o caráter religioso ou milagroso da serpente os fez pensar que era razão suficiente para aceitar, por outro lado, Deus os constrangia diariamente a não violar a sua lei. Mas, como em geral acontece com as pessoas relutantes e rebeldes, deduziram que, por ser obra de Deus, havia nisto um consentimento subentendido. Pensaram que o atrativo natural dessa imagem autorizada pressupôs uma anulação do segundo mandamento, ou no mínimo, que Deus lhes abrira uma exceção.

Eu estou convencido de que é exatamente isso o que acontece com quem usa os sentimentos para louvar a Deus, num momento, e a criatura feita por Deus, em outro momento. A adoração a Deus é distinta daquele sentimento de retribuição que damos a quem admiramos, embora esta possa ser confundida com a aquela. O uso intermitente dos sentimentos gera dúvida sobre eles, por isso Deus instituíu o segundo mandamento. A pessoa que faz uso de imagens, mesmo que esteja cheio de boa vontade e do desejo e necessidade de não se esquecer de Deus, pode contemplá-la e até tocá-la e então, inocentemente, experimentar uma emoção prazerosa (mesmo que esse primeiro toque não seja ainda para louvá-la); no entanto, o segundo toque pode ser que tenha em vista essa intenção, pode ser um meio de alcançar um fim, pode ser o primeiro passo que leva à consideração de um símbolo como uma coisa importante em si, ou um instrumento usado para satisfazer uma “necessidade de Deus”: e aí, ao mesmo tempo em que este prazer se insinua e se junta ao esforço, ninguém conseguirá dizer o dia ou a hora em que a adoração a Deus cessa e a da imagem começa. Esse é o problema. As imagens podem levar o homem a nutrir um sentimento especial por elas e, em seguida, serem defendidas com a mesma força com que defendemos nossas ideias, e até mesmo com a paixão incomum e, porque não dizer, vigorosa, com que defendemos a honra perdida.

Fonte: "Contra Deus", livro que escrevo e que trata desse assunto.

Isso acontece de vez em quando, e sempre quando acesso a internet. O que pode ser?

Bom Dia!

Estou com um probleminha no áudio do meu pc, e gostaria de saber o que é. Às vezes - só as vezes - acontece de eu querer ouvir uma música e quando abro o Media Player, primeiro este demora abrir e, em seguida, as músicas saem arrastadas, com um barulho de engrenagens, como ratos roendo tudo. Uma luzinha amarela fica piscando loucamente, e o rato roendo... O que poderia ser? Meu drive está ferrado? Me ajudem!

Obs.: só lembrando, depois de algum tempo tudo volta ao normal.

Boa noite! Estou concluindo um livro, mas não sei como chamá-lo. O livro trata de um sentimento platônico por alguém que conheci, e não está escrito em ordem cronológica, o que facilita a leitura, já que pode ser lido capítulo por capítulo. Se alguém puder me ajudar com dicas de títulos, eu ficarei muito agradecido. Para facilitar a vida de vocês, segue abaixo alguns trechos do livro.

"A minha vida, assim como a História, está dividida em antes e depois. Em antes e depois de Marlene".

"Meu grande pecado foi pensar que o prazer que sentia ao vê-la estava ligado em mim a uma ideia de amor. Nunca me ocorreu que o que havia de bom em pensar nela, supondo hoje que houve algum, é que esses falsos prazeres eram sementes de dores e amarguras que mais tarde viriam a me molestar".

"Que nome tem esse sentimento que exprime inquietação, a ponto de tê-la tratado com reserva, e ao mesmo tempo não podendo ficar longe dela?"

"O afeto que tinha por ela mostrou-se forte e resistente. O sentimento que julgava efêmero acabou por revelar-se duradouro e constante. Mas como apesar disso sempre estive ocupado demasiadamente com minha vida, pouco liguei para ele".

"Antes que isso começasse a acontecer, vivia a espiá-la atentamente, sem me dar conta de que sua imagem enchia por inteiro a minha imaginação".

"Quanto mais me afundava em meus pensamentos, tanto mais sentia que gostava dela. Só não conseguia entender por que os meus pensamentos quase sempre surgiam de forma não intencional, como para me entreter das horas de aborrecimento e ociosidade que levava".

"O meu sentimento é e talvez sempre foi uma forma de ambição. A alegria de possuí-la era o que me motivava a pensar nela. Hoje vejo que se não fosse a minha inexperiência, teria percebido a tempo e a hora que a existência desse sentimento só foi possível por que estava relacionada diretamente a surpresa e ao êxtase que me causavam sua presença. No fundo, o meu amor só era fundado na rara beleza de Marlene, ou melhor, em suas maneiras de mulher direita, sua postura moral".

"A minha obsessão por ela era de um tipo que não exigia sacrifícios nem muito menos atitudes impensadas. Cada vez mais desconfio que esse sentimento platônico nascera do desejo maciço de ter a mulher ideal. Nunca me ocorreu que, se havia algo abaixo de Marlene, também havia algo acima dela".

Só pra constar, o livro não é escrito em ordem cronológica, o que permite ler cada capítulo como um conto. Além do mais, ele tem cara de diário pois não tem diálogo. É antes de tudo uma forma de entender meus sentimentos, a maneira pela qual eu preteri a mulher mais incrível que conheci.

Só lembrando também, o nome Marlene que aparece na obra é um anagrama (hoje ela é casada).

Obrigado a todos!

Eu estou concluindo um livro, que se chama inicialmente " O Amor Que Eu Nunca Tive". O problema, no entanto, é que o livro trata de um sentimento platônico por alguém que conheci e, assim, esse título parece óbvio demais, muito na cara. Se alguém puder me ajudar com dicas de títulos, eu ficarei muito agradecido. Para facilitar a vida de vocês, segue abaixo alguns trechos do livro.

"A minha vida, assim como a História, está dividida em antes e depois. Em antes e depois de Marlene".

"Meu grande pecado foi pensar que o prazer que sentia ao vê-la estava ligado em mim a uma ideia de amor. Nunca me ocorreu que o que havia de bom em pensar nela, supondo hoje que houve algum, é que esses falsos prazeres eram sementes de dores e amarguras que mais tarde viriam a me molestar".

"Que nome tem esse sentimento que exprime inquietação, a ponto de tê-la tratado com reserva, e ao mesmo tempo não podendo ficar longe dela?"

"O afeto que tinha por ela mostrou-se forte e resistente. O sentimento que julgava efêmero acabou por revelar-se duradouro e constante. Mas como apesar disso sempre estive ocupado demasiadamente com minha vida, pouco liguei para ele".

"Antes que isso começasse a acontecer, vivia a espiá-la atentamente, sem me dar conta de que sua imagem enchia por inteiro a minha imaginação".

"Quanto mais me afundava em meus pensamentos, tanto mais sentia que gostava dela. Só não conseguia entender por que os meus pensamentos quase sempre surgiam de forma não intencional, como para me entreter das horas de aborrecimento e ociosidade que levava".

"O meu sentimento é e talvez sempre foi uma forma de ambição. A alegria de possuí-la era o que me motivava a pensar nela. Hoje vejo que se não fosse a minha inexperiência, teria percebido a tempo e a hora que a existência desse sentimento só foi possível por que estava relacionada diretamente a surpresa e ao êxtase que me causavam sua presença. No fundo, o meu amor só era fundado na rara beleza de Marlene, ou melhor, em suas maneiras de mulher direita, sua postura moral".

"A minha obsessão por ela era de um tipo que não exigia sacrifícios nem muito menos atitudes impensadas. Cada vez mais desconfio que esse sentimento platônico nascera do desejo maciço de ter a mulher ideal. Nunca me ocorreu que, se havia algo abaixo de Marlene, também havia algo acima dela".

Só pra constar, o livro não é escrito em ordem cronológica, o que permite ler cada capítulo como um conto. Além do mais, ele tem cara de diário pois não tem diálogo. É antes de tudo uma forma de entender meus sentimentos, a maneira pela qual eu preteri a mulher mais incrível que conheci.

Só lembrando também, o nome Marlene que aparece na obra é um anagrama (hoje ela é casada).

Obrigado a todos!

Eu estou concluindo um livro, que se chama inicialmente " O Amor Que Eu Nunca Tive". O problema, no entanto, é que o livro trata de um sentimento platônico por alguém que conheci e, assim, esse título parece óbvio demais, muito na cara. Se alguém puder me ajudar com dicas de títulos, eu ficarei muito agradecido. Para facilitar a vida de vocês, segue abaixo alguns trechos do livro.

"A minha vida, assim como a História, está dividida em antes e depois. Em antes e depois de Marlene".

"Meu grande pecado foi pensar que o prazer que sentia ao vê-la estava ligado em mim a uma ideia de amor. Nunca me ocorreu que o que havia de bom em pensar nela, supondo hoje que houve algum, é que esses falsos prazeres eram sementes de dores e amarguras que mais tarde viriam a me molestar".

"Que nome tem esse sentimento que exprime inquietação, a ponto de tê-la tratado com reserva, e ao mesmo tempo não podendo ficar longe dela?"

"O afeto que tinha por ela mostrou-se forte e resistente. O sentimento que julgava efêmero acabou por revelar-se duradouro e constante. Mas como apesar disso sempre estive ocupado demasiadamente com minha vida, pouco liguei para ele".

"Antes que isso começasse a acontecer, vivia a espiá-la atentamente, sem me dar conta de que sua imagem enchia por inteiro a minha imaginação".

"Quanto mais me afundava em meus pensamentos, tanto mais sentia que gostava dela. Só não conseguia entender por que os meus pensamentos quase sempre surgiam de forma não intencional, como para me entreter das horas de aborrecimento e ociosidade que levava".

"O meu sentimento é e talvez sempre foi uma forma de ambição. A alegria de possuí-la era o que me motivava a pensar nela. Hoje vejo que se não fosse a minha inexperiência, teria percebido a tempo e a hora que a existência desse sentimento só foi possível por que estava relacionada diretamente a surpresa e ao êxtase que me causavam sua presença. No fundo, o meu amor só era fundado na rara beleza de Marlene, ou melhor, em suas maneiras de mulher direita, sua postura moral".

"A minha obsessão por ela era de um tipo que não exigia sacrifícios nem muito menos atitudes impensadas. Cada vez mais desconfio que esse sentimento platônico nascera do desejo maciço de ter a mulher ideal. Nunca me ocorreu que, se havia algo abaixo de Marlene, também havia algo acima dela".

Só pra constar, o livro não é escrito em ordem cronológica, o que permite ler cada capítulo como um conto. Além do mais, ele tem cara de diário pois não tem diálogo. É antes de tudo uma forma de entender meus sentimentos, a maneira pela qual eu preteri a mulher mais incrível que conheci.

Só lembrando também, o nome Marlene que aparece na obra é um anagrama (hoje ela é casada).

Obrigado a todos!

Bem, é o seguinte: algumas pastas do meu pc estão invisíveis, e só consigo ver usando o WinRar. Queria saber como faço para normalizar.

Agradeço a todos!

Mas, ao contrário do que possa parecer, não tenho a pretensão de publicá-lo. É apenas para o meu deleite, como um hobby. Mas têm outras coisas envolvidas também, como o fato de ser auto-biográfico e falar de alguém que é casada (apesar de eu usar um anagrama para identificá-la) e de situações que só nós dois sabemos. Se chama "O Amor Que Eu Nunca Tive". Se alguém achar o título ruim, me dêem dicas para melhorar. Obrigado!

Comente se tenho talento. É importante pra mim. Lá vai um trecho do ínicio do livro.

"O que passo a escrever agora ficou no passado, mas confesso que há momentos em que penso que esta história, que está dividida entre passado e presente -, sem ser nem um nem o outro e se parecendo com ambos ao mesmo tempo e no qual, a cada ano que passa -, não sei se marcha para um desfecho ou uma continuação, penso – contrariando todas as possibilidades – que ela jamais teve um fim".

"Seja como for, há nisso um segredo que ainda preciso descobrir. Talvez com alguns argumentos certos para justificar o que sentia, ficará provado que o tipo de sentimento que tinha por ela fosse natural um dia, uma hora, uma noite, mas não por dezesseis anos a fio. Mas, afinal, que sentimento será esse que não tem prazo de validade? Devo confessar que ainda não sei. Todas as minhas reminiscências não apontam para um sentimento específico ou, simplesmente, não me dão prova de nada. Pelo contrário, se num momento sou levado a acreditar em mim mesmo através do testemunho dos meus desejos, em outro, esses mesmos desejos, que imagino não possam mentir, me convence justamente da mentira. Eis o grande paradoxo da minha vida. Tudo o que tenho são incertezas, e só com elas posso contar no trabalho de compor esse quadro interior. Na verdade, a dúvida é minha única certeza. E é sobre ela que escrevo, e não sobre minha dor".

Só pra constar, o livro não é escrito em ordem cronológica, o que permite ler cada capítulo como um conto. Além do mais, ele tem cara de diário pois não tem diálogo. É antes de tudo uma forma de entender meus sentimentos, a maneira pela qual eu preteri a mulher mais incrível que conheci.

Abraço a todos!

Mas, ao contrário do que possa parecer, não tenho a pretensão de publicá-lo. É apenas para o meu deleite, como um hobby. Mas têm outras coisas envolvidas também, como o fato de ser auto-biográfico e falar de alguém que é casada (apesar de eu usar um anagrama para identificá-la) e de situações que só nós dois sabemos. Se chama "O Amor Que Eu Nunca Tive". Se alguém achar o título ruim, me dêem dicas para melhorar. Obrigado!

Comente se tenho talento. É importante pra mim. Lá vai um trecho do ínicio do livro.

"O que passo a escrever agora ficou no passado, mas confesso que há momentos em que penso que esta história, que está dividida entre passado e presente -, sem ser nem um nem o outro e se parecendo com ambos ao mesmo tempo e no qual, a cada ano que passa -, não sei se marcha para um desfecho ou uma continuação, penso – contrariando todas as possibilidades – que ela jamais teve um fim".

"Seja como for, há nisso um segredo que ainda preciso descobrir. Talvez com alguns argumentos certos para justificar o que sentia, ficará provado que o tipo de sentimento que tinha por ela fosse natural um dia, uma hora, uma noite, mas não por dezesseis anos a fio. Mas, afinal, que sentimento será esse que não tem prazo de validade? Devo confessar que ainda não sei. Todas as minhas reminiscências não apontam para um sentimento específico ou, simplesmente, não me dão prova de nada. Pelo contrário, se num momento ou levado a acreditar em mim mesmo através do testemunho dos meus desejos, em outro, esses mesmos desejos, que imagino não possam mentir, me convence justamente da mentira. Eis o grande paradoxo da minha vida. Tudo o que tenho são incertezas, e só com elas posso contar no trabalho de compor esse quadro interior. Na verdade, a dúvida é minha única certeza. E é sobre ela que escrevo, e não sobre minha dor".

Só pra constar, o livro não é escrito em ordem cronológica, o que permite ler cada capítulo como um conto.

Abraço a todos!