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Aquecimento Global: o que vc realmente faz pra ajudar?

Esse papo de salvar o planeta me parece às vezes muito distante da nossa realidade, dentro da nossa própria casa, ou das nossas possíveis atitudes. O que vcs acham disso? O que vcs fazem pra ajudar?

14 Answers

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  • 1 decade ago
    Favorite Answer

    nós podemos amenizar as consequencia do aquecimento global,ou tardar-las,mas salvar o planeta realmente é meio longiquo, esse papo de dizer eu ajudo o meio ambiente,... é papo furado,quem ajuda o meio ambiente com vontade mesmo,não apenas joga lixo no lixo,mas apanha um lixo que havia no chão,se o proximo não ajuda,beleza,mas tente consertar a burrada dele,pois se não você e ele se ferram,eu tento o máximo ajudar o meio ambiente,ou melhor me ajudar,além de não jogar lixo na rua,aqui em casa diminuimos o consumo energetico,diminuimos o consumo de agua,cortamos gastos desnecessarios,busco conscientizar cada vez mais pessoas,planto mais arvores,...

    mas o que não dar é 40% da população mundial preocupada e tentando tardar as consequencias e 60% nem ai!(dados supostos,nada verididos)

    Rastejador

    relaxa,não fiquei com raiva não,ta desculpado,eu pus um ponto.porque tive que sair mas queria responder a pergunta,depois voltei e digitei a minha resposta,sem dizer que penso exageradamente antes de responder algo,pra não dizer nada falso,ou errado,mas o importante é que você foi homem o suficiente para admitir se ato,e se desculpar,não há motivos para não desculpalo.

    Beijos Gabi!

  • 1 decade ago

    Bom dia. Como Técnico em Meio Ambiente vejo o desenvolvimento sustentável como uma utopia, onde cresce o número de pessoas, inversamente proporcional à consciência e aos interesses das grandes potências. A diminuição da emissão de poluentes depende de inúmeros fatores, dentre eles a considerável queda da produção industrial, e isso acarretaria o desemprego, a fome e o aumento da miséria no planeta. Estamos fadados a morrer inertes no nosso próprio veneno, o qual usamos para nos locomover (veículos movidos a combutíveis fósseis), consumo diário de produtos derivados da carne, emissão de lixo marinho, esgoto em escala crescente lançado ao mar, levando as algas ao "sufocamento", criação de gado (emissão de metano na flatulência do gado) e queima da vegetação terrestre, lançamento na atmosfera de cfc (apenas alguns exemplos de contribuição antrópica para o aumento do buraco na camada de ozônio). Portanto, o aquecimento global, como podemos ver, assim como o efeito estufa, são fenômenos naturais que são agravados pelo homem e não tem solução.

    Source(s): Curso Técnico em Meio Ambiente, cursado em 2005 na Circuito Escola Técnica na Área da Saúde, em São Vicente, São Paulo.
  • Rico
    Lv 6
    1 decade ago

    O comércio justo é uma alternativa ao comércio tradicional. É a visão consciente de uma boa qualidade de vida para o produtor, o consumidor e o meio ambiente. Visa humanizar as relações de negócios; reduzir o número de intermediários entre produtor e consumidor, pagando ao produtor um preço mais justo pelo seu trabalho. Tem como prioridade a transparência e a informação. O produtor deve ter atitudes socialmente responsáveis; que respeitem o meio ambiente e as normas trabalhistas; e que ofereçam produtos de qualidade, contribuindo para o desenvolvimento sustentável. Além disso, existem valores agregados, tais como não exploração da mão-de-obra infantil; promoção da mulher; devem reconhecer e remunerar o conhecimento milenar de tribos ou grupos étnicos a respeito das plantas medicinais.

    O comércio justo, também denominado comércio eqüitativo, surgiu na Holanda, onde foi aberta a primeira loja baseada nos princípios do fair trade, em 1969. A partir dessa data, o movimento alcançou rapidamente outros países da Europa, como Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Espanha, França, Inglaterra, Irlanda, Itália, Suécia, Suíça. Atualmente Japão, Canadá e Estados Unidos da América. Esse movimento promoveu um reconhecimento dos consumidores do Norte em relação ao trabalho dos produtores do Sul. Pesquisa mostra que a taxa de crescimento desse tipo de atividade foi de 20% ao ano entre 1997 e 2003. Cerca de 800 mil famílias foram beneficiadas na África, América Latina e Ásia.

    A certificação do produto orgânico se dá através de empresas certificadoras, as quais são credenciadas pelo Ministério da Agricultura. Para o produto orgânico receber o selo de certificação a pessoa jurídica ou civil deve apresentar o produto e a toda a cadeia produtiva dentro dos critérios exigidos pelo Decreto-Lei 10.831. A empresa certificadora faz a certificação inicial e as futuras através de documentação, inspeção e fiscalização. Existe a possibilidade de certificação orgânica dos produtos de origem vegetal; dos de origem animal; dos processados; das comercializadoras de produtos orgânicos; e insumos para a produção orgânica. Destaca-se que o agricultor familiar, que vende direto ao consumidor, não precisa apresentar o selo de certificação (Art. 12, da Lei 10.831). O selo de certificação demonstra que toda a cadeia produtiva é cuidada de modo a oferecer em todas as etapas a boa qualidade do produto, com controle e fiscalização dentro dos parâmetros estabelecidos pelas normas, dando ao consumidor a confiança na aquisição do produto. A certificação se faz de acordo com as especificidades de cada produto. Dentre as muitas certificadoras, destacamos a AAOCERT, ABIO, CHAOVIVO, ECOCERT, IBD, ACS Amazona, ANC, APAN, CMO, Minas Orgânica.

    A prática do comércio justo é higienizadora, pois desde o seu nascedouro até ao consumidor atende à ética, ao respeito à humanidade e ao planeta. Dentro desses valores, existe o cuidado na qualidade dos insumos; do plantio; da adubação; da medicação dos animais; do respeito ao produtor; às leis trabalhistas, no modus vivendi do ser humano, visando mais qualidade de vida com equilíbrio. Os grandes produtores e indústrias têm estrutura para pré-financiar seu produto e levá-lo para exportação ou para o mercado interno, mas o pequeno produtor encontra grandes dificuldades financeiras em levar o seu produto até as feiras, bem como no pré-financiamento da produção; de transporte; e até mesmo para pagamento da licença para expor nas feiras. Para sua sobrevivência é necessário maior apoio por parte do poder público e um programa de assistência técnica capaz de consolidar a tecnologia de produção orgânica.

    O perfil do consumidor de produtos orgânicos geralmente é formado por mulheres de classe média acima de 35 anos, com alto nível de conscientização de desenvolvimento sustentável.

    A alternativa para a disseminação e utilização de produtos orgânicos na rotina de vida dos brasileiros é fazer com que faça parte do plano de governo do país, com incentivos e assistência tecnológica. Essa cultura, apesar de 40 anos de existência é pouco conhecida e vai justamente ao encontro da política de inclusão, que o governo tanto propaga, mas com ações isoladas. A verdadeira inclusão seria através do comércio justo, pois a sua filosofia inclui a todos. É uma filosofia de vida, aflorando os verdadeiros valores do ser humano. Mostrando que podemos viver bem, com dignidade buscando as verdadeiras riquezas de uma vida civilizada, com equilíbrio.

    Propagar e conscientizar a população na utilização de produtos que não agridam a natureza, que sejam biodegradáveis, reutilizáveis, retornáveis e recicláveis, incentivando a postura ambientalmente correta. 3Rs (+ 1R)

    Outro exemplo de postura ambientalmente correta começa, por exemplo, no ato da compra de cervejas e de refrigerantes. Deve-se dar preferência para as garrafas retornáveis, assim estaremos contribuindo com o meio ambiente. O vidro é um produto interessante para a reciclagem, pois ele não sofre alteração de sabor, odor ou qualidade e é 100% reciclável.

    Já no caso dos papéis, devemos lembrar das folhas de sulfite descartadas diariamente. É possível reutilizá-los no verso como rascunho. Ademais, é possível utilizá-las dos dois lados e guardá-los de forma correta, mantendo-as secas e limpas para a reciclagem. Três palavras que devem estar presentes no dia a dia: Reutilizável, Retornável e Reciclável e, ainda, incluímos mais uma: Reduzir. Nesse caso leva-se em consideração a redução do consumo dos recursos naturais.

    Modelo de relações de troca que geram injustiça, desigualdade e marginalização.O Comércio Justo é urgente e não é uma utopia. Não basta dizer que o capitalismo é o culpado histórico pelas mazelas ambientais, é preciso dizer que, se o atual modelo de produção e consumo capitalistas não for profundamente alterado, todos serão atingidos, ricos e pobres (esses primeiramente) o que podemos fazer para torná-lo menos injusto?

    Podemos realizá-lo quando vamos às urnas de quatro em quatro anos, mas o nosso poder enquanto consumidor é diário. É muito simples, existem lojas e feiras de Comércio Justo nas quais podemos adquirir uma grande variedade de produtos alimentares (café, chá, chocolate, frutas, legumes etc.) e artesanais (colares, roupa, etc.). Como é óbvio, não é necessário que compremos tudo, basta definir, por exemplo, que a partir de agora se passe a consumir frutas e/ou legumes destas lojas e dividir a idéia com amigos, familiares e vizinhos. O objetivo é que as pessoas comecem a se preocupar com o processo de produção do que compram, assim os grandes empresários que enriquecem com o esforço de outros vão perceber que têm de mudar a sua atitude.

    Se começarmos todos a exigir que o comércio seja justo, as grandes empresas vão ser obrigadas a repensar as práticas de exploração que hoje em dia são comuns.

  • 1 decade ago

    Cada um deve fazer a sua parte Principalmente na educação ambiental Informando, demostrando, alertando todos nós somos capazes de fazer este papel, a nínima informação já é uma forma de conscêntização.

    Informe ,Eduque!!!!!

    abraços!

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  • Anonymous
    1 decade ago

    realmente poucas pessoas estão preocupadas com relação ao aquecimento global e isso é preocupante para todos nós.Mas nós podemos fazer a nossa parte em pequenas coisas por exemplo eu reaproveito a água da máquina de lavar para lavar a garágem ,banheiro calçada limpar a casa etc.não jogo lixo nas ruas, eu coloco na bolsa depois eu jogo no lixo,quando vou para algum acampamento eu recolho todo o lixo que estiver ao redor do acampamento antes de ir embora, e pequenas coisa que podemos fazer sem esperar que alguém faça por vc.Eu pelo menos faço a minha parte embora veja que meus vizinhos não o fazem e eu veja tanta água sendo dispediçada e tanto lixo nas ruas .

  • 1 decade ago

    Já consigo separar o lixo orgânico do reciclável, o orgânico faço adubo e o reciclavel está aguardando a prefeitura começãr a reciclar. Guardo as pilhas, baterias e lâmpadas fluorescente num tambor. Não compro produtos ecologicamente incorretos. Ensino as pessoas à não poluir, até mesmo evito a poluição sonora, mas é dificil aguentar as Festas Raves dos outros. Cuido do meu quintal que absorve muito co² e libera muito o².

  • 1 decade ago

    A resposta é: não precisa fazer nada.

    O aquecimento global já acabou.

    De acordo com Robert Carter, geólogo australiano, no simpósio "Global Warming - Scientific Controversies in Climate Variability", realizado no KTH (Real Instituto de Tecnologia ) de Estocolmo, Suécia, em 11-12 de setembro de 2006, que fez a apresentação intitulada "Deep time to our time: the scale factor in climate change", foram comparados resultados obtidos com cilindros de gelo, da antártida e da Groenlândia, e sedimentos marinhos da plataforma da Nova Zelândia. De acordo com as análises efetuadas, ele conclui que o "global warming" teve um máximo de 1998. Desde então verifica-se uma tendência para a DIMINUIÇÃO DAS TEMPERATURAS MÉDIAS GLOBAIS.

    Em termos de radiação a taxa de aumento entre 1993 e 2005 foi de + 0,33W/m2. Já a taxa de arrefecimento entre 2003 e 2005 foi de -1,01 W/m2. O oceano de onde foram retirados os sedimentos arrefeceu entre 2004-2005.

    Bob terminou com um lamento. Afirmou que hoje em dia, um cientista que faça públicamente afirmações não-alarmistas, como a que ele fez em Estocolmo, já sabe que vê as portas fechadas para financiamento das suas investigações.

    Dito seminário foi concebido como o primeiro debate público entre os catastrofistas e os cientistas independentes; no entanto só compareceram estes últimos, numa demonstração de que os alarmistas têm algo a esconder.

    Da mesma forma, o cientista Luiz Carlos Molion, do Instituto de Ciencias Atmosféricas da Universidade Federal de Alagoas, em entrevista à revista Isto É, da semana de 9 a 13 de julho, passado, também afirma que o aquecimento global já teria acabado no ano de 1998, além de denunciar toda esta paranóia propagandística e milionária como "terrorismo climático".

    O "aquecimento" global virou uma espécie de dogma religioso, sem bases científicas de sustentação e que é refutado conclusivamente todos os dias, mas a grande mídia não se interessa em publicar os resultados, fabricando um "consenso" que não existe. O que acima relatei apenas encontrei no Blog "Mitos-climáticos" (SETEMBRO DE 2006)do meteorologista Rui G. Moura. Também no site Alerta.inf.br está publicado um trabalho do Instituto de Ciencias Atmosféricas da Universidade Federal de Alagoas, que deixa os fanáticos da meteorologia numa verdadeira "saia-justa", ao constatar que a civilização humana é responsável por apenas 1,1% do efeito-estufa , sendo o crescimento do CO2 - o alegado vilão das temperaturas atmosféricas - 99,9% oriundo da natureza.

    Veja também o site Metsul, onde o meteorologista Eugênio Hackbarth explica o aquecimento atmosférico como sendo resultado de um mero fenômeno natural e cíclico : a ODP, Oscilação Decadal do Pacífico, que dura mais ou menos vinte a vinte e cinco anos, tendo o último ciclo se iniciado em 1975 e encerrado mais ou menos em 1998, quase exatamente o ano fatídico que Bob Carter aponta para o fim do "Global Warming".

    Neste site, você encontrará, para download, o vídeo "The Great Global Warming Swindle" ( A Grande Fraude do Aquecimento Global"), veiculado no Channel Four da televisão britânica em 08 de março, e que desmonta um a um os fraudulentos argumentos do sensacionalista vídeo "Uma Verdade Inconveniente", do político e candidato a candidato a presidente dos Estados Unidos, Al Gore, que chegou ao extremo de filmar um urso polar no zoológico como se estivesse no Ártico!

    Tramóias como a do "aquecimentismo" apeans encobrem o fato de que o mundo atravessa cíclicamente períodos de elevação das temperaturas e períodos de resfriamento. Nos últimos dois m il anos houveram três grandes períodos de aquecimento ( antes da climatologia ser uma ciência politizada e ideologizada, os períodos de aquecimentio eram chamados de "Ótimos Climáticos", devido ao correto entendimento de que são benéficos para a biosfera em geral):

    - O Ótimo Climático Minóico (1.450 a 1.300 A.C.);

    -O Ótimo Climático Romano (250 A.C. até mais ou menos o ano zero da era cristã); e

    -O Ótimo Climático Medieval (800 D.C. a 1.000 D.C.)

    A verdade é que, devido ao caráter cíclico dos parâmetros orbitais de nosso planeta, o mundo está prestes a entrar numa nova era do gelo ( devido, também, a variações da atividade solar).

    É o que prognosticou em 1936 o cientista sérvio Milutin Milankovitch.

    Como o futuro próximo aponta para reduções na atividade solar, muitos cientistas estão prognosticando uma correspondente queda nas temperaturas. Um deles á o astrofísico russo Khabibullo Abdusamatov, do Observatório Astronômico Pulkovo de São Petersburgo, que prevê o advento de uma "mini-idade do gelo" em meados do século ( exatamente quando os "Nostradamus" do clima, os integrantes do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas da ONU previram grandes catástrofes hollywoodianas), com uma queda de temperatura de 6 a 7º C ( os catastrofistas de plantão estão histéricos com um ridículo aumento de 0,6º em 150 anos!), que deverá começar a se manifestar já na próxima década!

    Dois compatriotas seus, Galina Mashnich e Vladimir Bashkirtsev, do Instituto de Física Solar e Terrestre de Irkutsk, antecipam uma drástica queda de temperatura na década de 2020, na medida que se aproxime a fase de atividade solar mínima, conhecida como Mínimo de Gleissberg, a partir de 2030.

    Tais prognósticos, na contramão da politização das ciencias climáticas predominante na Europa e américa do Norte, se devem a um método científico superior e refratário ao reducionismo mecanicista prevalecente na ciencia ocidental, que privilegia toscos modelos matemáticos computadorizados ( e que dependem da introdução de parâmetros subjetiivos, como a cobertura de nuvens, impofrtantíssimo fator de influencia da temperatura da superfície) em detrimenmto do esforço para a obtenção de uma visão dos fenômenos planetários e cósmicos como o estabelecido pelo grande cientista Vladimir Vernadski, que inspirou toda uma escola de seguidores em seun país.

    Certos da superioridade de seu método, Mashnich e Bashkirtsev aceittaram o desafio de seu colega britânico James Anna e apostaram 10 mil dólares em que as temperaturas do planeta começarão a cair já na próxima década.

    Pelos termos da aposta, que será decidida em 2018, as temperaturas médias do período 1998-2003 serão comparadas com as registradas no período 2012-2017. Se as temperaturas do segundo período forem superiores, Anna, um especialista em modelagem computadorizada, levará o dinheiro.

    Em tempo, Bob Carter é investigador do Laboratório Geofísico Marinho da Universidade james Cook, Austrália.

    É autor de uma vasta obra que se pode encontrar fácilmente na Internet.

    E nem se pode alegar que o efeito estufa estaria "retardando" o advento da nova idade do gelo, pois, conforme os geólogos Leonid Khilyuk e George Chilingar, da |Universidade do Sul da Califórnia, em um contundente artigo publicado em 2006, na revista Environmental Geology:

    "Quaisquer tentativas de mitigar mudanças climáticas indesejáveis usando regulamentações restritivas estão condenadas ao fracasso, por que as força naturais globais são pelo menos 4-5 ordens de magnitude maiores do que os controles humanos disponíveis...Assim, as tentativas de alteraar as mudanças climáticas globais que estão ocorrendo - e as drásticas medidas prescritas pelo Protocolo de Kyoto - têm que ser abandonadas, por insignificantes e danosas"

    Quanto aos aquecimentistas histéricos eu pergunto: alguém os conhece? Quais são os seus currículos? Quais são as suas graduações? A que universidades eles são vinculados?

    Quais são suas contribuições para a ciência climática?Ao menos eles são cientistas?

  • 1 decade ago

    Acho que o aquecimento global é um problema verdadeiramente grave. Eu deixo de peidar, assim não emito gases poluentes como o metano e não colaboro com o efeito estufa!!! Façam o mesmo! Coma menos e peide menos, só assim viveremos em um mundo melhor ( e mais cheiroso)!!!

  • Anonymous
    1 decade ago

    Cada pessoa deveria assumir a sua parte, fazendo o dever de casa. Quanto aos grandes emissores de poluentes como os automóveis, caminhões, metalurgias em geral, o uso de filtros de absorção deveria ser lei imposta em todo planeta. Queimadas nem pensar, como também terminantemente proibido jogar lixo nas nascentes, rios, lagos e mares. Tudo deveria ser tratado de modo adequado. Preservar as matas existentes e incentivar o plantio de árvores em praças, avenidas, jardins, ao longo dos rios e nas terras devastadas. Incentivar outros meios de energia como os biocombustíveis, ao invés dos fósseis atualmente utilizados (petróleo). Carros movidos a bateria elétrica seria também uma boa opção.

  • 1 decade ago

    Praticamente nada. Somos na grande maioria vítimas de um inteiro sistema que aprovamos e gostamos, que ufruimos bastante. Como exemplo, a energia em grande escala que cada dia mais cresece e utilizamos, carros aos milhares, grande industrias, o lixo das casas, o rico lixo nas mãos de máfias, os rios, mares e oceanos poluídos, etc. Na verdade nua e crua nós optamos e/ou aceitamos tais estruturas que são importantes para todos e que não sabemos mais como viver sem as mesmas, devido à grande estrutura criada, que por sua vez, para uma nova etapa vital, certamente vai pedir de todos ou um grande sacrificio nosso (não o da natureza que já está acontecendo), masalgo novo. Isto requer uma grande revolução ecologica, cultural, dos costumes e modus vivendi, etc, o que me parece - nós não queremos, visto os interesses noutra perspectiva.

    Veja os dados reais de quanto se investe para a defesa, guerras, etc e quanto é pouco o que se faz para garantir a continuidade desta planeta habitável, corpo humano são e acima de tudo com as conquistas feitas pelas ciencias, mas respeitando algumas regras que não sejam apenas a corrida pela segurança, poder e capital. Estamos pensando somente no momento de hoje e esquecemos que a natureza vai nos cobrar. Assim veremos. Ou regrediremos a outros estágios de vida...

    Source(s): Pensamento meu.
  • 1 decade ago

    Atualmente com o desenvolvimento acelerado que se busca a cada dia, necessitamos exercer atitudes voltadas a conciencia ambiental, claro não sou contra o desenvolvimento pelo contrario, desde que seja ambientalmente correto, mas pra podermos fazer alguma coisa, primeiro é necessario a conciencia de nosso gonvernantes ja que em nosso País apenas 30% dos municipios brasileiros exercem a preocupação com o Meio Ambiente, coleta seletiva, aterro controla, aterro sanitário, icinerador, central de compóstagem, triagem.... Em fim atitudes que depender em primeira instancia deles, e eles não fazem nada.

    Sou graduado em Meio Ambiente e sei a realidade da area, atualmente ainda estamos em fase embrionaria, acredito que esse embrião, crescerá, e reproduzirar com muita ãncia de resolução dos aspecto e impactos ambientais.

    Independente dos gonvernantes, na mesma intencidade existe e enquadram-se os impresarios que necessitam saber a importancia de um tema tao relevante, em ter preocupação de possuir profissional capacitado em controle ambiental.

    Portanto Brasil, Mundo, acredito que somente com essas iniciativas, ações exercidas por essas pessoas, aí sim poderemos fazer nossa parte.

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