Quem lembra desse candidato: Vote no Tiririca, pior que esta não fica?

Verba do Bemge teria ido para valerioduto, diz jornal

20/09 - 05:40 - Redação

ImprimirEnviarCorrigirFale ConoscoSÃO PAULO – Relatório da Polícia Federal encaminhado ao STF (Supremo Tribunal Federal) indica que R$ 500 mil saíram do Bemge (Banco do Estado de Minas Gerais) em 1998 para a campanha à reeleição do então governador Eduardo Azeredo (PSDB), hoje senador. A informação é do jornal “Folha de S.Paulo”.

Os cinco cheques de R$ 100 mil - emitidos 14 dias antes de o banco ser adquirido em leilão de privatização pelo Itaú - saíram do banco e foram depositados na conta da agência SMPB, empresa do publicitário Marcos Valério de Souza. O dinheiro, segundo o jornal, seria destinado a patrocínio de evento esportivo organizado pela SMPB.

A PF constatou, no entanto, que a exposição da marca Bemge no evento é muito pequena e, considerando que empresas privadas que destinaram apenas cerca de R$ 3 mil tiveram espaço mais valorizado nos materiais de divulgação, a operação seria "uma simulação para promover o desvio de recursos em benefício da campanha de Eduardo Azeredo".

O Ministério Público de Minas abriu investigação para apurar o caso. É a primeira vez que esse fato vem à tona com os comprovantes dos supostos pagamentos levantados pelo Instituto Nacional de Criminalística da PF.

Antes de 2005 - quando o nome do banco estatal apareceu na lista do então tesoureiro da campanha de Azeredo, Cláudio Mourão - as investigações se davam em torno apenas das duas empresas estatais Copasa (Companhia de Saneamento de Minas Gerais) e Comig (que virou Codemig, empresa de desenvolvimento econômico).

O PMDB é o partido mais corrupto do país, segundo estudo feito sobre corrupção, mas não vejo ninguém falar sobre esse partido.Logo em seguida vem o PTB e DEM , depois vem PP,PSDB,PPS e o PT aparece nas últimas colocações.Já aviso, não sou filiada a nenhum partido, mas me informo para votar, tanto que até hoje não me decepcionei com nenhum dos parlamentares que elegi.Não sou nenhum fã de Renan Calheiros, tenho certeza que ele não é nenhum santo e representa o que existe de mais atrasado na política brasileira, mas daí a aceitar o linchamento feito pela "partido da mídia" vai uma grande distância. Não se pode aceitar que alguém seja levado a um tribunal acusado de estelionato e seja julgado e condenado por assassinato. Num Estado Democrático de Direito, ainda que o julgamento seja "político", é preciso que existam provas para se condenar alguém, não ilações subjetivas. Seus acusadores - uma estranha aliança entre o "esquerdismo" pequeno-burguês do P-Sol, a revista Veja (que dispensa comentários) e a oposição tucano-pefelista - não conseguiram provar que o ex-aliado de FHC e Collor de Mello usou recursos de uma empreiteira para pagar a pensão da amante. Nenhum tribunal do mundo o condenária por isso. Mas a união do udenismo de esquerda e a direita mais reacionária conseguiram criar uma cortina de fumaça pseudo-moralista para mobilizar a chamada "opinião pública", que numa democracia jamais poderá substituir a vontade soberana dos eleitores que elegeram o senador. Se aceitarmos que mandatos seja cassados por maiorias eventuais, formada no calor dos interesses inconfessáveis da mídia e setores da elite, estaremos colocando em risco a construção da Democracia pela qual lutamos tanto. O que lamento mesmo é triste papel cumprido pelo P-Sol, que não compreende que a o campo de transformação da sociedade em favor dos mais pobres se constrói é na luta de classes. O moralismo pequeno-burguês não tem nada de "revolucionário".

vote...

... escolha hoje, quem vai te roubar amanhã.

isso é democracia!!!

Clodovil, uma excentricidade de pessoa!