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5 Answers
- 1 decade agoFavorite Answer
Pelas informações que tenho, eles pagam o dízimo. Ou seja 10% do que ganham. Parecido com uma certa seita que existe aqui no Brasil, né? E olha que os pastores e bispos dessa seita também se vestem no Armani, andam em carro zero, casa própria, e se abrir o sigilo bancário deles acho que ficaríamos espantados de quanto dinheiro eles têm na conta. Nãoé atoa que estão apoiando o padinho.
- PakatoLv 51 decade ago
depende do cargo que ele consegue nos órgãos do governo...
creio que se ele conseguir chegar a ministro, deve contribuir bem mais do que quem só consegue vaga de secretário.
- Anonymous1 decade ago
de 3 a 10%, depende do cargo que ocupa, ou quanto ganha. à obrigatório a todos os cumpanheiros, quem não cumpre tem o nome "inscrito" no site do PT como "devedores", é o preço da ideologia.
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- Anonymous1 decade ago
Verba do Bemge teria ido para valerioduto, diz jornal
20/09 - 05:40 - Redação
ImprimirEnviarCorrigirFale ConoscoSÃO PAULO – Relatório da PolÃcia Federal encaminhado ao STF (Supremo Tribunal Federal) indica que R$ 500 mil saÃram do Bemge (Banco do Estado de Minas Gerais) em 1998 para a campanha à reeleição do então governador Eduardo Azeredo (PSDB), hoje senador. A informação é do jornal “Folha de S.Paulo”.
Os cinco cheques de R$ 100 mil - emitidos 14 dias antes de o banco ser adquirido em leilão de privatização pelo Itaú - saÃram do banco e foram depositados na conta da agência SMPB, empresa do publicitário Marcos Valério de Souza. O dinheiro, segundo o jornal, seria destinado a patrocÃnio de evento esportivo organizado pela SMPB.
A PF constatou, no entanto, que a exposição da marca Bemge no evento é muito pequena e, considerando que empresas privadas que destinaram apenas cerca de R$ 3 mil tiveram espaço mais valorizado nos materiais de divulgação, a operação seria "uma simulação para promover o desvio de recursos em benefÃcio da campanha de Eduardo Azeredo".
O Ministério Público de Minas abriu investigação para apurar o caso. à a primeira vez que esse fato vem à tona com os comprovantes dos supostos pagamentos levantados pelo Instituto Nacional de CriminalÃstica da PF.
Antes de 2005 - quando o nome do banco estatal apareceu na lista do então tesoureiro da campanha de Azeredo, Cláudio Mourão - as investigações se davam em torno apenas das duas empresas estatais Copasa (Companhia de Saneamento de Minas Gerais) e Comig (que virou Codemig, empresa de desenvolvimento econômico).