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Malleus Maleficarum, vocês já ouviram falar?

Em caso positivo, dêem sua opinião, sobre esta codificação que a meu ver propiciou mortes e perseguições de forma indistinta e injusta.

11 Answers

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  • Anonymous
    1 decade ago
    Favorite Answer

    "....Ora, não há enfermidade do corpo, nem mesmo qualquer forma de lepra ou de epilepsia, que não possa ser causada pelas bruxas, com a permissão de Deus. Prova-o o fato de que não há uma enfermidade que seja, nesse aspecto, isentada pelos médicos. Basta a consideração cuidadosa do que já dissemos a respeito dos poderes diabólicos e da perversidade das bruxas para que não encontremos qualquer dificuldade nesse enunciado...."

    http://mortesubita.org/demonologia/estudos/estudos...

    ==============

    os métodos de tortura são inimagináveis e tudo em nome de que?!?!?

    Eu li e me embrulhou o estômago... é de chorar...ficar com raiva e PENSAR e não permitir que nada sequer parecido com aquilo volte a acontecer....

    Se bem que torturas, absurdos em nome de Fé ainda aconteçam...

    Um passado horrendo....

    =====

    Abraços!

    Shaiya!

  • 1 decade ago

    O Martelo das Bruxas ou O Martelo das Feiticeiras (título original em latim: Malleus Maleficarum) é uma espécie de manual de diagnóstico para bruxas, publicado em 1487, dividindo-se em três partes: a primeira ensinava os juízes a reconhecerem as bruxas em seus múltiplos disfarces e atitudes; a segunda expunha todos os tipos de malefícios, classificando-os e explicando-os; e a terceira regrava as formalidades para agir “legalmente” contra as bruxas, demonstrando como inquiri-las e condená-las (não necessariamente nesta ordem).

    O “Martelo das Feiticeiras”, é provavelmente o tratado mais importante que foi publicado no contexto da perseguição da bruxaria do Renascimento. Trata-se de um exaustivo manual sobre a caça às bruxas, publicado primeiramente na Alemanha em 1487, e que logo recebeu dezenas de novas edições por toda a Europa, provocando um profundo impacto nos juízos contra as bruxas no continente por cerca de 200 anos. A obra é notória por seu uso no período de histeria da caça às bruxas, que alcançou sua máxima expressão entre o início do século XVI e meados do século XVII.

    O Malleus Maleficarum foi compilado e escrito por dois inquisidores dominicanos, Heinrich Kraemer e James Sprenger. Os autores fundamentavam as premissas do livro com base na bula Summis desiderantes, emitida pelo Papa Inocêncio VIII em 5 de dezembro de 1484, o principal documento papal sobre a bruxaria. Nela, Sprenger e Kramer são nomeados (Iacobus Sprenger e Henrici Institoris) para combater a bruxaria no norte da Alemanha, com poderes especiais.

    Kramer e Sprenger apresentaram o Malleus Maleficarum à Faculdade de Teologia da Universidade de Colônia (Alemanha), em 9 de maio de 1487, esperando que fosse aprovado.

    Entretanto, o clero da Universidade o condenou, declarando-o tanto ilegal como antiético. Kramer, porém, inseriu uma falsa nota de apoio da Universidade em posteriores edições impressas do livro. A data de 1487 é geralmente aceita como a data de publicação, ainda que edições mais antigas da obra tenham sido produzidas em 1485 ou 1486. A Igreja Católica proibiu o livro pouco depois da publicação, colocando-o na Lista de Obras Proibidas (Index Librorum Prohibitorum). Apesar disso, entre os anos de 1487 e 1520, a obra foi publicada 13 vezes. Entre 1574 e a edição de Lyon de 1669, o Malleus recebeu um total de 16 novas reimpressões.

    A suposta aprovação inserida no início do livro contribuiu para sua popularidade, dando-lhe a impressão de que havia recebido um respaldo oficial. O texto chegou a ser tão popular que vendeu mais cópias que qualquer outra obra, à exceção da Bíblia, até a publicação d'El Progreso del Peregrino, de John Bunyan, em 1678.

    Os efeitos do Malleus Maleficarum se espalharam muito além das fronteiras da Alemanha, provocando grande impacto na França e Itália, e, em grau menor, na Inglaterra.

    Embora a crença popular consagrasse o Malleus Maleficarum como o clássico texto católico romano, no que cabia à bruxaria, a obra nunca foi oficialmente usada pela Igreja Católica. Kramer foi condenado pela Inquisição em 1490, e sua demonologia considerada não acorde com a doutrina católica. Porém, seu livro continuou sendo publicado, sendo usado também por protestantes em alguns de seus julgamentos contra as bruxas.

    No Brasil foi publicado pela editora Rosa dos Tempos com o título "O Martelo das Feiticeiras".

  • Ronis
    Lv 7
    1 decade ago

    "Eles" tinham uma predileção por mulheres sedutoras...será pq?

  • Anonymous
    1 decade ago

    Poxa, a Raio de Luar deu uma aula sobre o assunto! Legal!!!

    Beijos a todos.

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  • Anonymous
    1 decade ago

    Sim. Eu tenho um exemplar, 14a edição da Rosa dos Tempos. Gostei da obra, como documento histórico. Traz uma interessante Introdução sobre o papel da mulher no decorrer da História, embora com um tom muito feminista. Considero o livro como o Código de Processo Penal da Inquisição. Certas informações hoje parecem caricatas, como a=o alerta para não permitir que a bruxa capturada toque o chão, porque poderia assim conjurar um feitiço e escapar. Claro que o Malleus fundamentou muitas mortes injustas e movidas pela ignorância e intolerância, mas não devemos ser juízes da História, porque é bem provável que sejamos condenados pelo futuro também.

  • Yargo
    Lv 4
    1 decade ago

    Plantar o bem, através de tudo e de todos, por todos os meios lícitos ao nosso alcance, compreendendo que, se em matéria de colheita DEUS pede tempo ao homem, o homem deve entregar o tempo a DEUS.

    Sinal Verde,

    Francisco Candido Xavier.

  • 1 decade ago

    Maleus Maleficarum era o manual da inquisição escrito por dois alemães e conhecido popularmente como " O martelo das feiticeiras".

    Qualquer católico que insista que a inquisição não foi grave deve ler este livro que já foi um guia oficial da igreja católica para a tortura e julgamento de pobres acusados de bruxaria ou heresia.

    Source(s): Eu li Maleus Maleficarum e tenho um exemplar.
  • 1 decade ago

    Mal dá para ler...é um manual de tortura que faria até o povo da ditadura militar e os cientistas nazistas ficarem enojados...mas como foram dois padres que o criaram, tudo bem,né? Aliás, eles ( a igreja católica) nem assumem o que fizeram...

  • Magela
    Lv 4
    1 decade ago

    nunca

  • Anonymous
    1 decade ago

    As bruxas MERECERAM aquilo !!!

    Foi BEM FEITO pra elas, e também para os Templários.

    Wicca e Templários, DOIS movimentos detestáveis !

    O restante é inocente !

    Abraço.

    Source(s): http://blig.ig.com.br/heldermoraes/2008/11/10/wicc... Junte-se a nós nessa campanha: DENUNCIE AS FALCATRUAS DO YR. E ajude desmascarar as coisas. Denúncia Yahoo (2) < http://blig.ig.com.br/heldermoraes/2009/06/17/denu... >
  • Anonymous
    1 decade ago

    Nunca, mas deve ser algum parente meu.

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