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Como se sabe é proibido casar entre irmãos. Porque Adão tinha sua companheira como Eva se os dois eram irmãos?

Genese

12 Answers

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  • 1 decade ago
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    50 A espécie humana começou por um único homem?

    – Não; aquele a quem chamais Adão não foi nem o primeiro, nem o único que povoou a Terra.

    51 Podemos saber em que época viveu Adão?

    – Mais ou menos na que assinalais: por volta de 4000 anos antes de Cristo. O homem cuja tradição se conservou sob o nome de Adão foi um dos que sobreviveram, numa região, após alguns dos grandes cataclismos que abalaram a superfície do globo em diversas épocas e veio a originar uma das raças que o povoam hoje. As leis da natureza se opõem à opinião de que os progressos da humanidade, observados muito antes de Cristo, tenham se realizado em alguns séculos, caso o homem tivesse aparecido na Terra somente a partir da época assinalada para a existência de Adão. Para muitos, Adão é considerado, e com muita razão, mais um mito, uma alegoria, personificando os primeiros tempos do mundo.

    52 De onde vêm as diferenças físicas e morais que distinguem as variedades de raças humanas na Terra?

    – Do clima, da vida e dos costumes. Aconteceria o mesmo com dois filhos de uma mesma mãe que, se educados longe um do outro e de maneira diferente, não se pareceriam em nada quanto ao moral.

    53 O homem apareceu em muitos pontos do globo?

    – Sim, e em diversas épocas. Esta é uma das causas da diversidade das raças. Depois, os homens, ao se dispersarem sob diferentes climas e ao se misturarem os de raças diferentes, formaram novos tipos.

    53 a Essas diferenças constituem espécies distintas?

    – Certamente que não, todas são da mesma família. Por acaso, diferentes variedades de um mesmo fruto deixam de pertencer à mesma espécie?

    54 Se a espécie humana não procede de um só indivíduo, os

    homens devem deixar por isso de se considerarem irmãos?

    – Todos os homens são irmãos perante Deus, porque são animados pelo Espírito e tendem para o mesmo objetivo. Por que razão deveis sempre tomar as palavras ao pé da letra?

    59 Os povos formaram idéias muito divergentes a respeito da Criação, conforme o grau de seus conhecimentos. A razão, apoiada na ciência, reconheceu a impossibilidade e a contradição de algumas teorias. O ensinamento dos Espíritos a esse respeito confirma a opinião desde há muito tempo admitida pelos homens mais esclarecidos.

    A objeção que se pode fazer a essa teoria é que está em contradição com o texto dos livros bíblicos, mas um exame sério fará reconhecer que essa contradição é mais aparente do que real e resulta da interpretação dada a certas passagens dos textos que em geral têm um sentido alegórico, figurado.

    A questão do primeiro homem, Adão, ter sido a única fonte que originou a humanidade não é o único ponto sobre o qual as crenças religiosas tiveram que se modificar. O movimento da Terra pareceu, em certa época, de tal modo oposto ao texto bíblico que não houve forma de perseguição da qual essa teoria não tenha sido o pretexto e, entretanto, a Terra gira, apesar dos anátemas, e ninguém hoje poderia contestá-lo sem depreciar a sua própria razão e submeter-se ao ridículo.

    A Bíblia diz igualmente que o mundo foi criado em seis dias e fixa a época da criação por volta de 4000 anos antes da Era Cristã. Antes disso, a Terra não existia, ela foi tirada do nada; o texto é formal, é claro.

    Mas, eis que a ciência positiva, a ciência inabalável, vem provar o contrário. A formação do globo está gravada em caracteres nítidos e indiscutíveis no mundo fóssil , e está provado que os seis dias da criação representam períodos que podem constituir-se, cada um, de centenas de milhares de anos. Isso não é um sistema, doutrina, ou opinião isolada; é um fato tão constatado quanto o movimento da Terra, que a teologia não pode recusar-se a admitir, prova evidente do erro em que se está sujeito a cair por tomar ao pé da letra as expressões de uma linguagem freqüentemente figurada.

    Devemos por isso concluir que a Bíblia está errada? Não. Mas podemos concluir que os homens, em muitos pontos, se enganaram ao interpretá-la.

    A ciência, ao escavar os arquivos da Terra, descobriu a ordem em que os diferentes seres vivos apareceram na sua superfície, e essa ordem está de acordo com a que é indicada na Gênese

    , com a diferença de que toda a Criação, em vez de ter saído miraculosamente das mãos de Deus em algumas horas, conforme está escrito no Gênese, se realizou sempre pela Sua vontade, mas de acordo com a lei das forças da natureza, em

    alguns milhões de anos. Deus é por isso menor e menos poderoso? Sua obra é menos sublime por não ter o prestígio da instantaneidade? Evidente que não. Seria preciso fazer da Divindade uma idéia bem mesquinha para não reconhecer Seu grande poder nas leis eternas que estabeleceu para reger os mundos. A ciência, longe de diminuir a obra divina, mostra-a sob

    um aspecto mais grandioso e mais em conformidade com as noções que temos do poder e da majestade de Deus, em razão de ter se realizado sem anular as leis da natureza.

    A ciência, neste ponto concordante com Moisés, coloca o homem em último lugar na ordem da criação dos seres vivos; mas, enquanto Moisés, no Gênese, põe o dilúvio universal no ano de 1654 após a Criação, a Geologia nos mostra o grande cataclismo anterior ao aparecimento do homem na Terra. Até hoje não se encontrou nas camadas primitivas do globo nenhum

    indício nem da presença do homem nem de animais da mesma categoria do ponto de vista físico. Mas nada prova que isso seja impossível. Muitas descobertas já lançaram dúvidas a esse respeito. Pode-se, portanto, de um momento para outro, adquirir a certeza material dessa anterioridade da raça humana, e então se reconhecerá que, sobre esse ponto, como em outros, o texto bíblico é um símbolo, uma representação. A questão é saber se o cataclismo geológico é o mesmo que atingiu Noé. O certo é que a duração necessária à formação das camadas fósseis não permite confundi-los, e a partir do momento que se tiverem encontrado traços da existência do homem antes da grande catástrofe, ficará provado ou que Adão não foi o primeiro homem, ou que sua criação se perde na noite dos tempos. Contra fatos não há argumentos possíveis e será preciso aceitar esses fatos, como se aceitou o do movimento da Terra e os seis períodos da Criação.

    A existência do homem antes do dilúvio geológico, na verdade, ainda é hipotética, mas eis aqui um detalhe que revela que não é assim. Ao admitir que o homem tenha aparecido pela primeira vez sobre a Terra 4000 anos antes de Cristo, e que, 1650 anos mais tarde, toda a raça humana tenha sido destruída, com exceção de uma única família, resulta que o povoamento da Terra ocorreu somente a partir de Noé, ou seja, 2350 anos antes de nossa era. Porém, quando os hebreus emigraram para o Egito no décimo oitavo século, encontraram esse país muito

    povoado e já muito avançado em civilização. A História prova que nessa época também a Índia e outros países estavam igualmente florescentes, sem mesmo se levar em conta a cronologia de alguns outros povos que remonta a uma época ainda bem mais antiga. Teria sido preciso, portanto, que do vigésimo quarto ao décimo oitavo século, ou seja, no espaço de 600 anos, não somente os descendentes de um único homem

    pudessem povoar todos os imensos países então conhecidos, supondo que os outros não o fossem, mas também que, nesse curto espaço de tempo, a espécie humana pudesse se elevar da ignorância absoluta do estado primitivo ao mais alto grau do desenvolvimento intelectual, o que é contrário a todas as leis antropológicas.

    A diversidade das raças vem, ainda, em apoio a essa opinião. O

    clima e os costumes, sem dúvida, produzem modificações no caráter físico, mas sabe-se até onde pode chegar a influência dessas causas, e o exame fisiológico prova que há entre algumas raças diferenças mais profundas do que o clima pode produzir na constituição física do homem.

    O cruzamento das raças origina os tipos intermediários. Ele tende a apagar os caracteres extremos, primitivos, mas não os produz; apenas cria variedades. Portanto, em vista disso, para que houvesse cruzamento de raças, seria preciso que houvesse raças distintas. Como explicar a existência de raças tão distintas se lhes dermos uma origem comum e sobretudo tão próxima? Como admitir que, em poucos séculos, alguns descendentes de Noé fossem transformados a ponto de produzir, por exemplo, a raça etíope? Uma transformação desse porte é tão pouco admissível quanto a hipótese de terem uma mesma origem o lobo e o cordeiro, o elefante e o pulgão, o pássaro e o peixe. Mais uma vez: nada pode prevalecer contra a evidência dos fatos.

    Tudo se explica, ao contrário, se admitirmos que a existência do homem é anterior à época que lhe é vulgarmente assinalada; a diversidade das origens; que Adão, que viveu há seis mil anos, tenha povoado uma região ainda desabitada; que o dilúvio de Noé foi uma catástrofe parcial e que foi considerada como um cataclismo geológico e, finalmente, atentando para o fato da forma de linguagem alegórica própria do estilo oriental e que se encontra nos livros sagrados de todos os povos. Por isso é prudente não acusar apressadamente de falsas as doutrinas que podem cedo ou tarde, como tantas outras, desmentir aqueles que as combatem. As idéias religiosas, em vez de perder, se engrandecem ao marchar com a ciência.

    Esse é o único meio de não mostrar ao ceticismo um lado vulnerável.

    Fonte:

    O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec

    http://www.omensageiro.com.br/doutrina/

  • 1 decade ago

    Primeiramente tenhamos em mente que Adão e Eva tiveram vários filhos e filhas. Gênesis 5:4. E então vamos definir o que é incesto: segundo o Novo Dicionário Aur��lio da Língua Portuguesa, incesto é a união sexual ilícita entre parentes consangüíneos, afins ou adotivos.

    I - Então porque Deus permitiu que os filhos de Adão e Eva se casassem e tivessem filhos? Ora, o motivo é obvio, não havia outra maneira, eram os únicos habitantes deste planeta, Deus permitiu que assim fosse feito para expandir a raça humana por toda a terra.

    Há um outro detalhe interessante, que o médico Dr. Elias Morsh nos colocou, o casal Adão e Eva, com a sua origem perfeita, possuíam seus gens e cromossomos saudáveis, o que permitia que sua descendência tivesse filhos sem problemas. Porém, com o passar do tempo, o pecado trouxe a poluição, radioatividade, doenças, etc, que afetaram a espécie humana, degenerando não somente o exterior mas também ocasionando implicações cautelosas nas combinações genéticas, que se forem ignoradas descuidadosamente, podem ocasionar sérios problemas aos descendentes. Portanto, dois motivos são claros do porque os filhos de Adão e Eva podiam casar-se entre eles e ter filhos:

    1 - Tinham a aprovação de Deus;

    2 - Tinham as leis da saúde a seu favor, pois eram oriundos de Pais perfeitos.

    II - No entanto, com a degeneração da raça humana, e a presença do pecado, problemas e distorções foram surgindo. Logo no capítulo 6 de Gênesis, bem no início ainda, já vieram os problemas dos antediluvianos, que como é dito no Novo Testamento, casavam e davam-se em casamentos. Sugere este texto, que estava havendo uma distorção do plano de Deus entre os antediluvianos. Distorção moral esta, comprovada também em Sodoma, onde conhecemos a história dos anjos que foram pedir para Ló sair da cidade, e os habitantes queriam "abusar" deles. Gênesis capítulo 18.

    III - Um fato claro: a Bíblia revela que é o caso das filhas de Ló, que embebedaram seu pai, para que se conservasse a descendência da família. Está relatado isto em Gênesis 19:31 a 38. O fato de elas precisarem embebedar o pai, mostra que tal atitude não era aceita pelos padrões da época. Ou seja, era permitido a união entre irmãos, mas não de filhos com os pais. Tão lógico que a atitude delas estava errada, que os seus filhos Bem-Ami e Moabe, foram as pessoas que deram origem aos amonitas e moabitas, que analisando a sua história, estes povos foram empecilhos e serviram de incômodo, por muitas vezes, ao povo de Deus, o povo de Israel.

    IV - Talvez o ouvinte já tenha feito a seguinte pergunta:

    Até quando Deus tolerou que houvesse casamento entre parentes?

    A resposta é encontrada na Bíblia, no livro de Levíticos capítulo 18, algumas Bíblias trazem até o substituto de "Casamentos Ilícitos." Foi quando Deus deu a Moisés uma série de leis: a lei moral, lei da saúde, leis éticas, etc. para que o povo de Israel fosse diferente, não por

    ser diferente, mas por se destacar com princípios elevados de saúde e de vida. É interessante notar que, neste capítulo, onde Moisés registra as orientações de Deus sobre os casamentos ilícitos, o capítulo 18 de Levíticos começa assim:

    "Fala aos filhos de Israel e dize-lhes, Eu Sou o Senhor vosso Deus, não fareis segundo as obras da terra do Egito em que habitastes, nem fareis segundo as obras da terra de Canaã para qual eu vos levo, nem andareis segundo o seu estatuto. Os meus preceitos observareis, e os meus estatutos guardareis, para andares neles. Eu Sou o Senhor. Guardareis pois os meus estatutos e as minhas ordenanças, pelas quais o homem observando-as, viverá. Eu sou o Senhor. Nenhum se chegará aquela que lhe é próxima por sangue, para descobrir a sua nudez..." Aí o texto continua descrevendo, "Não descobrirás a nudez de teus pais, irmãos, tios, noras, etc..."

    Ou seja, no tempo de Moisés, quando já haviam diversos povos e nações na terra, não se fazia necessário que irmão casasse com irmã, pois haviam outras opções entre as muitas famílias que existiam no mundo, por isto, Deus colocou uma proibição de união sexual entre parentes da mesma família.

    Aqui está, portanto, a linha demarcatória clara, de quando Deus proibiu tal união entre parentes.

    V - Um exemplo que isto vigorou de maneira enfática, é o caso de incesto entre os filhos de Davi, Amom e Tamar, registrado em II Samuel 13:1-13, onde o irmão fingiu estar doente e pediu para a irmã atendê-lo, quando então cometeu o incesto. O sentimento de tristeza veio para Davi e sua família, até que depois de dois anos, os servos por ordem de Absalão, assassinaram a Amom, por ter forçado a sua irmã. Um clima tenso e pesado se gerou naquele contexto familiar, por um princípio divino que não foi seguido, e que pela desobediência gerou outros problemas: como o monicídio que o texto revela. Ficou claro que, já neste contexto, o incesto não era algo aprovado por Deus.

    VI - Estudos e pesquisas vem sendo feitos na atualidade para se verificar os riscos do incesto. As pesquisas e os seus resultados, estão deixando os médicos cada vez mais conscientes de que o casamento feito entre parentes, quanto mais próximo for o parente, maior é o risco de aparecerem inúmeras doenças e problemas. Um filho traz uma carga genética da mãe e do pai, e a vantagem de serem de outras famílias, é que tem outro contexto, outra disposição genética e de cromossomos que, se um é recessivo, o outro é dominante e pode evitar que doenças surjam pela superioridade do outro. Pode ser meio complicado explicar, pois não sou um médico, mas o fato é: a medicina contemporânea confirma o princípio Bíblico que casamento entre parentes não é saudável para os filhos.

    CONCLUSÃO:

    1 - O princípio do casamento não foi alterado. O homem de vê abandonar seu pai e mãe, deixar sua casa e unir-se a sua mulher;

    2 - Deus criou uma Eva para um Adão. A monogamia sempre foi plano de Deus;

    3 - A união de irmão com irmã teve seu momento; mas, logo que a Terra teve diversas famílias e povos, perdeu-se a aprovação Divina para tal comportamento;

    4 - E assim como os filhos de Adão e Eva vieram de um casal perfeito, com boa saúde, que dava condições de os seus descendentes terem filhos, devemos lembrar que hoje, nós não temos as mesmas condições de Adão e Eva, pois a degeneração da espécie humana é crescente, antes os antediluvianos viviam em média 900 anos e hoje a expectativa não chega a 10% disto. A medicina comprova este fato.

    Talvez o amigo, ou a amiga ouvinte, já tenha tido conhecimento de pessoas que nasceram resultantes de incesto, e tiveram ou tem problemas, o que confirma a veracidade Bíblica e as ordens de saúde.

    Portanto, amigo ouvinte da Novo Tempo, temos dois motivos que são mais que suficientes para não aprovarmos o casamento entre parentes próximos:

    Primeiro, o princípio divino expresso na Bíblia em Levíticos capítulo 18, que o texto apresenta claramente: "não deve ser descoberta a nudez de irmãos, pais, tios, noras, etc." Só este motivo já seria suficiente, pois é Deus pela Santa Bíblia quem está nos orientando.

    Segundo, a confirmação científica, nos comprovando que esta união ilícita, ou seja, o incesto, pode causar até má formação genética. Mais uma vez está provado que vale a pena seguir as orientações de Deus prescritas na Santa Bíblia.

  • 1 decade ago

    Adão e Eva não eram irmãos,pois não nasceram da mesma mãe.

    E ainda bem,pois se assim fosse talvez nós nem estariamos aqui não é mesmo.

    Abração.

  • 1 decade ago

    Não é proibido haver uma "união" entre pessoas do mesmo sangue, o problema é só genético, a probabilidade de o filho nascer com alguma alteração genética é muito maior. Agora "casamento" é um sacramento da igreja católica , ou de qualquer igreja cristã no qual se baseia em leis em dogmas e uma delas é não abençoar esse tipo de união ,chamando de incesto. Se Adão e Eva eram irmãos eu não sei, porque nem sei se existiram de verdade, já que a linguagem da bíblia é figurativa. Mas como se sabe, antigamente era normal o incesto há muitos exemplos até na bíblia, mas precisava-se colocar uma ordem, senão hoje em dia com certeza não estaríamos aqui.

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  • lcmvip
    Lv 5
    1 decade ago

    não é proibido casamento entre irmãos(pode ser pela igreja de roma)o que não deve ser feito pela qutão da consanguinidade.

    Quanto a esta fantasia irracional que é o livbro geneses do velho testamento, esquece, rasga e joga fora não se usa hoje em dia mais essas bobagens. leia coisas mais úteis.

    Source(s): lcmaldonado@yahoo.com.br
  • 1 decade ago

    Adão tinha Eva como sua companheira porque os dois não eram irmãos.

  • 1 decade ago

    Gamelli.

    Está provado cietificamente pela embreoologia as degenerecencias de filhos de parentes de qulquer grau, isso não é uma questão de crendice religiosa, e nunca foi diferente, por que a natureza não da saltos, e muita gente usa o poder de Deus para não esplicar o que eles não alcançam e se recusam raciocinar com razão e lógica.

    A bíblia é sem dúvida é um grande conjunto de livros, mas pra quem sabe explorar com conhecimento cientificos dos fatos por base nos originais com traduçào fiel, trabalho de poucos que tiveram a humildade de buscarem exatamente o que está escrito com um bom conhecimento também do idioma o hebraico, a lingua nativa de Jesus.

    Adão e Eva, A arca de Noé, a abertura do mar vermelho e outras mitologias, estão sendo bem melhor compreedidas os fatos são bem diferentes dos que acreditam muitos, com o avanço da ciência e demais estudiosos sérios que não tem outro móvel se não os fatos como realmete são.

    Crer, está sendo hoje, até que fim uma ferramenta de lógica razão e bom senso, caso contrário é pura crendice, fundamentalismo e fanatísmo religioso lamentavelmente.

    Muita paz, um abraço.

    Carlos

  • 1 decade ago

    Realmente não sei.

  • 1 decade ago

    se eles não tivesem filhos hoje voçe não estaria aqui, mas hoje e abominação irmão casar com irmão, e ninguem (acredito) pensaria isso!!!

  • 1 decade ago

    camarada, pede para ir ***** e saia de fininho.

    vc sera o mais serio candidato a pergunta idiota da semana

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