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Você leria mais se eu escrevesse ainda mais? ( historia sobre fantasia )?
Felicia estava, sem dúvida, bastante irritada e como todas as discussoões que havia na famosa casa dos Hawking ela dirigiou-se á sala, enconstou--se ao cadeirão verde, perto da lareira e lá ficou, obstinada.
Apesar de ter consciência que era uma mera rapariga e que vivia agora os seus 15 anos, fazer birra já nao era muito apropriado á sua idade, mas, mesmo assim, ela não o podia evitar. Fazia parte dela.
A vasta Lua marcou o seu lugar, fazendo o sol desaparecer e revelar a noite mais escura de todos os outros dias, deixando apenas a luz artificial iluminar todas as decoraçoes apavorosas como abóboras com caras horripilantes tanto como os fatos aterradores e outros mais. Halloween. O dia mais tenebroso do ano e o mais divertido. O dia mais temido e ainda mais ambicionado.
Nenhuma luz das estrelas era avistado. Nada brilhava. Apenas a lua e as luzes falsas da noite.
Enquanto isso, ali estava ela, casmurra como tudo querendo fazer os possiveis para chamar a atenção, algo para que alguém reparasse nela ou o minimo sinal só para se fazer notar. Tratava-se de orgulho também.
Era muito orgulhosa para que fosse ela a falar de qualquer assunto.
Mesmo assim: uma noite daquelas? Só era uma em cada ano. Não pelos disfarçes. Não pelos doces. Não pelas decoracões. Pelo desafio. Aquele que só ela sabia.
Estaria ela disposta a recusar um desafio?
Felicia contraiu o seu lábio por um segundo. Ela pensava mesmo nisso. Naquele proposto jogo.
Irritada pelas decisões que tomava no seu interior fez o seu sangue percorrer a alta velocidade.
Indiscretamente, tocou ligeiramente no bolso das suas calças de ganga pretas e por sua vez, estremeçeu.
Um arrepio.
Agora, agarrara no que continha no bolso e sem perder mais tempo, com a maior rapidez, lançara aquela pequena matéria para a lareira.
O corpo sobressaltou-se uma última vez ao ver aquela pequena matéria, parecida com pouco menos de um terço de papel, que derretia, ao ser queimado por brasas fortes e ardentes. ©Copyright inês bravo
Algo a mais a alertou: por entre os dedos da rapariga, pequenas labaredas de fogo dançavam. Nao ardia. Não magoava. Não doia.
O seu corpo dançava por dentro também enquanto as pequenas formas de fogo, que felizmente, não abrangiam mais, continuavam na mão dela.
Sem compreender não apagou o fogo e nem entrou em pânico.
Aquele quente. Aquele poder. Era agradavel. Era doce.
Que turbilhão de emoções.
Felicia não era capaz de parar ficar surpreendida só de pensar.
A transição do hábitual e gélido corpo para o reconfortante quente.
Era mesmo bom. Atraente.
Não haveria qualquer explicação para o que aconteceu a Felicia Hawking, mas decerteza que não ia descartar algo tao curioso.
A rapariga de cabelo loiro esvoaçante avançou para a casa dos Hawking.
Tratava-se de Hayley Thomas Hunt, só uma das raparigas mais populares do Instituto Ace Side.
Tinha pequenos olhos cinzentos esverdidados, longo cabelo loiro, labios encarnados.
Esta afastou o seu extenso cabelo liso ao mesmo tempo que te
Esta afastou o seu extenso cabelo liso ao mesmo tempo que tentava permanecer calma.
Estava cheia de nervos.
Olhou para os dois lados para ter acerteza que ninguém reparava nela.
Deduzindo que ninguém estava por perto, esta abriu o portãozinho negro da casa dos Hawking avançado para a porta avermelhada, após subir as pequenas escadas na entrada.
Avistou decoraçoes festivas como: célebres abóboras que brilhavam no interior tanto com caras aterradoras ora com os sorrisos maliciosos; algumas rosas murchas tal como o resto das plantas e flores do jardim ; dois pilares acastanhados á entrada, um telhado castanho azulado bastante escuro e paredes de tijolo.
Era pelos vistos, uma casa também bastante grande e seria bem mais bonita mas com o aspeto do jardim, provavelmente davam-lhe pouca atenção.
Preparando-se para tocar á campainha, esta ajustou o o seu vestido azul claro, e amanhou o seu casaco verde escuro ainda mais longo que o seu cabelo. Perfeição não lhe faltava.
Algo a impediu. O s
Algo a impediu. O seu corpo fresco e macio tornara-se áspero.
Estaria ela desidratada?Para quem bebe bastante água por dia era esquesito.
Esta sem compreender afastou-se lentamente da porta, dando por si, tropeçando nas escadas.
O seu coração bateu a um ritmo elevado. Esta só esperava que estivesse a ver ilusões. Seria?
O perfeito equilibrio entre o corpo de Felicia e aquela chama quebrou-se, fazendo desaparecer por total, a pequena labareda.
Um som vindo de lá de fora, provávelmente, do jardim da frente, a fez preocupar.
Eram por volta das nove e quarenta. Esta percorreu o hall de entrada e abrir a porta de acesso á sua casa, e, reparou em Hayley que estava deitada no chão, mesmo a
frente dela.
-Que fazes aqui?- perguntou finalmente Felicia, após breves momentos de silencio.
Hayley, ainda aterrorizada, por instinto escondeu as suas mãos.
-Nada.- levantou-se limpando o sujo das suas pernas e novamente, ajustou o seu visual.
Felicia elevou o seu sobrolho, com as mãos nas ancas, como estivesse bem preparada para lançar uma boca, como o sempre fazia a todos que se davam ao trabalho de a chatear, ainda para mais, aqueles que a enfadavam sem razão para tal:
Tenho apenas 14 anos e espero nao estar a avançar na historia muito depressa pois sao as minhas primeiras páginas e preciso de um conselho de alguém com experiência. Este livro seria indicado para gente +12. o que acham? Querem ler mais??